Leitor: – Um outro...?
O livro: – Você mesmo é um, caro leitor!
Leitor: – Mas, eu?! Como?
O livro: – Simples! Seu privilégio está no fato do que você vai adquirir agora: conhecimento! Você poderá avançar no entendimento de como funciona a sociedade em que você vive, conhecer como trabalham os demais privilegiados (a elite social) e aumentar sua autonomia de refexão e de ação diante dos fatos que lhe cercam. Sigamos adiante?
Mas o que é essa AUTONOMIA de que estamos falando?
Vamos lá! Vamos descobrir! Você vai entender o que estamos dizendo, passo a passo. Essa autonomia é quanto à sua maneira de pensar e de agir frente a diversas situações. Muitas pessoas não sabem (e não se preocupam em saber) como e por que determinadas coisas mexem com suas vidas.
Vamos pensar num exemplo bem simples para você entender: você já viu uma TV que não “pega” direito? O que pode ser feito para se resolver o problema do sinal?
O livro: – Você mesmo é um, caro leitor!
Leitor: – Mas, eu?! Como?
O livro: – Simples! Seu privilégio está no fato do que você vai adquirir agora: conhecimento! Você poderá avançar no entendimento de como funciona a sociedade em que você vive, conhecer como trabalham os demais privilegiados (a elite social) e aumentar sua autonomia de refexão e de ação diante dos fatos que lhe cercam. Sigamos adiante?
Mas o que é essa AUTONOMIA de que estamos falando?
Vamos lá! Vamos descobrir! Você vai entender o que estamos dizendo, passo a passo. Essa autonomia é quanto à sua maneira de pensar e de agir frente a diversas situações. Muitas pessoas não sabem (e não se preocupam em saber) como e por que determinadas coisas mexem com suas vidas.
Vamos pensar num exemplo bem simples para você entender: você já viu uma TV que não “pega” direito? O que pode ser feito para se resolver o problema do sinal?
Colocar palha-de-aço na antena resolveria?
Essa atitude, de pôr a palha-de-aço na antena, falando de tempos passados, era algo muito mais comum do que hoje com as antenas parabólicas e TVs a cabo, o que não signifca que ninguém mais o faça.Mas a palha-de-aço pode até resolver o problema, consideravelmente. Outras vezes, porém, ela não será sufciente para acabar com o defeito. Dependendo do sinal que a TV esteja recebendo.
O que seria a palha-de-aço?
Palha-de-aço = uma espécie de Senso Comum.
No caso da TV, um técnico resolveria melhor o problema do sinal porque ele tem um conhecimento mais apurado daquilo que opera o funcionamento da televisão. Provavelmente ele iria dar uma boa gargalhada ao ver a palha-de-aço na antena, pois ele sabe que aquilo pode se apenas um “remendo no rasgo”, ainda que em alguns casos resolva, entende?
Resumindo: Então, o que seria um Senso Comum?
Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
O teólogo brasileiro e Doutor em Filosofia, Rubem Alves, em seu livro Filosofa da Ciência, considera o senso comum como sendo aquilo que não é ciência. De outra maneira, seria dizer que a palha-de-aço na antena da TV não é algo científco, mas sim um “eu acho que funiona” para o dia-a-dia das pessoas. Mas existe uma lógica em pôr a palha-de-aço na antena. As pessoas só não sabem qual é. E é por esse motivo, também, que Rubem Alves diz que a ciência, na verdade, é um refinamento, ou melhoramento, do senso comum.
O senso comum e a ciência nos dão respostas, ou inventam soluções práticas para nossos problemas. A diferença é que a ciência é um conhecimento mais elaborado.
“Eu acho que...” Fique sabendo!
Muitas vezes quando alguém começar uma resposta com as palavras “eu acho que...”, tal resposta pode não chegar no centro real do problema a ser entendido ou resolvido. O que não signifca, porém, que ela deva ser rejeitada. Ela só precisa ser refinada.
Por exemplo, se alguém nos perguntasse o motivo que leva a economia de um país oscilar, nós poderíamos dar uma resposta certeira, com demonstrações, inclusive, mas também poderíamos dizer apenas: “eu acho que...”. A exemplo da economia, existem muitas outras coisas que acontecem na sociedade e que nos atingem diretamente. E para todas essas coisas seria muito bom que tivéssemos curiosidade para saber se aquilo que é mostrado é realmente como é, entende?
E a Sociologia? Como vai aparecer nessa conversa?
O senso comum e a ciência nos dão respostas, ou inventam soluções práticas para nossos problemas. A diferença é que a ciência é um conhecimento mais elaborado.
“Eu acho que...” Fique sabendo!
Muitas vezes quando alguém começar uma resposta com as palavras “eu acho que...”, tal resposta pode não chegar no centro real do problema a ser entendido ou resolvido. O que não signifca, porém, que ela deva ser rejeitada. Ela só precisa ser refinada.
Por exemplo, se alguém nos perguntasse o motivo que leva a economia de um país oscilar, nós poderíamos dar uma resposta certeira, com demonstrações, inclusive, mas também poderíamos dizer apenas: “eu acho que...”. A exemplo da economia, existem muitas outras coisas que acontecem na sociedade e que nos atingem diretamente. E para todas essas coisas seria muito bom que tivéssemos curiosidade para saber se aquilo que é mostrado é realmente como é, entende?
E a Sociologia? Como vai aparecer nessa conversa?
Contribuindo para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos!
Veja, como já falamos, o senso comum não deve ser rejeitado. O que estamos propondo é que você pode ir além desse conhecimento comum, neste caso, sobre a sociedade. Uma outra coisa que deve ser desmitifcada é o termo cientista. Confrmamos o pensamento de Rubem Alves quando diz que um cientista não é uma pessoa que pensa melhor do que os outros. Rubem Alves nos fala que a tarefa de refetir e de entender os porquês das coisas cabe a todos nós, e que a idéia de que não precisamos pensar, porque existem pessoas “melhores” para isto, é furada.
Avançar um pouco mais em relação a um conhecimento elaborado e investigativo vai lhe trazer um entendimento mais claro sobre como funciona a sociedade, dentre outras coisas. Além do fato de que você terá maior autonomia para CONCORDAR OU DISCORDAR POR SI PRÓPRIO sobre as questões que você vive na sociedade.
Essa é a independência que queremos que você tenha: A DE REFLEXÃO.
Veja, como já falamos, o senso comum não deve ser rejeitado. O que estamos propondo é que você pode ir além desse conhecimento comum, neste caso, sobre a sociedade. Uma outra coisa que deve ser desmitifcada é o termo cientista. Confrmamos o pensamento de Rubem Alves quando diz que um cientista não é uma pessoa que pensa melhor do que os outros. Rubem Alves nos fala que a tarefa de refetir e de entender os porquês das coisas cabe a todos nós, e que a idéia de que não precisamos pensar, porque existem pessoas “melhores” para isto, é furada.
Avançar um pouco mais em relação a um conhecimento elaborado e investigativo vai lhe trazer um entendimento mais claro sobre como funciona a sociedade, dentre outras coisas. Além do fato de que você terá maior autonomia para CONCORDAR OU DISCORDAR POR SI PRÓPRIO sobre as questões que você vive na sociedade.
Essa é a independência que queremos que você tenha: A DE REFLEXÃO.
E o que é ser alienado?
Veja: se não tivermos nossa independência de pensa-
mento e ação, ou seja, se não conseguimos refetir sobre
aquilo que vemos e ouvimos, ou se concordamos com tu-
do o que acontece, então podemos estar vivendo de forma
alienada.
Segundo a flósofa brasileira Marilena Chauí, a alienação
acontece quando o homem não se vê como sujeito (criador)
da história e, nela, capaz de produzir obras.
Para o homem alienado, e segundo esta mesma visão, a
história e as obras produzidas nela são fatos estranhos e ex-
ternos. E, sendo estranhos, tal homem não os pode controlar, fcando
numa posição de dominado. Já o conhecimento pode nos fazer trans-
formadores da história, e não apenas espectadores dela.
Mais à frente retomaremos essa discussão sobre a alienação e a exis-
tência de elites e o faremos com mais recursos para a nossa refexão.
Conhecer e entender
(sobre a Sociologia) é preciso!
A Sociologia não é redentora ou solucionadora dos males sociais,
ou dos problemas intelectuais das pessoas. Ela surge como uma ciên-
cia que vai fornecer novas visões sobre a sociedade.
Sua contribuição está no fato de nos dar referenciais para refetir-
mos sobre as sociedades.
Veja: se não tivermos nossa independência de pensa-
mento e ação, ou seja, se não conseguimos refetir sobre
aquilo que vemos e ouvimos, ou se concordamos com tu-
do o que acontece, então podemos estar vivendo de forma
alienada.
Segundo a flósofa brasileira Marilena Chauí, a alienação
acontece quando o homem não se vê como sujeito (criador)
da história e, nela, capaz de produzir obras.
Para o homem alienado, e segundo esta mesma visão, a
história e as obras produzidas nela são fatos estranhos e ex-
ternos. E, sendo estranhos, tal homem não os pode controlar, fcando
numa posição de dominado. Já o conhecimento pode nos fazer trans-
formadores da história, e não apenas espectadores dela.
Mais à frente retomaremos essa discussão sobre a alienação e a exis-
tência de elites e o faremos com mais recursos para a nossa refexão.
Conhecer e entender
(sobre a Sociologia) é preciso!
A Sociologia não é redentora ou solucionadora dos males sociais,
ou dos problemas intelectuais das pessoas. Ela surge como uma ciên-
cia que vai fornecer novas visões sobre a sociedade.
Sua contribuição está no fato de nos dar referenciais para refetir-
mos sobre as sociedades.
A ”Gênesis Sociológica”:
É importante...
Nesse início de trabalho, buscaremos conhecer como a Sociologia surgiu, para depois sabermos como é que ela pode nos ajudar a entender a sociedade, bem como os problemas levantados pela atividade
anterior. Vamos fazer um passeio pela história para encontrarmos suas bases.
Acompanhe: Como tudo começou!
Apesar da ciência sociológica ser considerada nova, pois ela se consolidou por volta do século XIX, a angústia de se entender as sociedades, por sua vez, não é tão nova assim. Se olharmos para a Grécia Antiga, vamos ver que lá já havia o desejo de se entender a sociedade.
No século V a.C, havia uma corrente flosófca, chamada sofsta, que começava a dar mais atenção para os problemas sociais e políticos da época. Porém, não foram os gregos os criadores da Sociologia.
Mas foram os gregos que iniciaram o pensamento crítico flosófico. Eles criaram a Filosofa (que signifca amor ao conhecimento) e que, por sua vez, foi um impulso para o surgimento daquilo que chamamos, hoje, de ciência, a qual se consolidaria a partir dos séculos XVI e
XVII, sendo uma forma de interpretação dos acontecimentos da sociedade mais distanciada das explicações míticas.
Foram com os flósofos gregos Platão (427-347 a.C) e Aristóteles (384-322 a.C), que surgiram os primeiros passos dos trabalhos mais refexivos sobre a sociedade. Platão foi defensor de uma concepção idealista e acreditava que o aspecto material do mundo seria um tipo de fruto imperfeito das idéias universais, as quais existem por si mesmas. Aristóteles já mencionava que o homem era um ser que, necessariamente, nasce para estar vivendo em conjunto, isto é, em sociedade. No seu livro chamado Política, no qual consta um estudo dos diferentes sistemas de governo existentes, percebese o seu interesse em entender a sociedade.
Apesar da ciência sociológica ser considerada nova, pois ela se consolidou por volta do século XIX, a angústia de se entender as sociedades, por sua vez, não é tão nova assim. Se olharmos para a Grécia Antiga, vamos ver que lá já havia o desejo de se entender a sociedade.
No século V a.C, havia uma corrente flosófca, chamada sofsta, que começava a dar mais atenção para os problemas sociais e políticos da época. Porém, não foram os gregos os criadores da Sociologia.
Mas foram os gregos que iniciaram o pensamento crítico flosófico. Eles criaram a Filosofa (que signifca amor ao conhecimento) e que, por sua vez, foi um impulso para o surgimento daquilo que chamamos, hoje, de ciência, a qual se consolidaria a partir dos séculos XVI e
XVII, sendo uma forma de interpretação dos acontecimentos da sociedade mais distanciada das explicações míticas.
Foram com os flósofos gregos Platão (427-347 a.C) e Aristóteles (384-322 a.C), que surgiram os primeiros passos dos trabalhos mais refexivos sobre a sociedade. Platão foi defensor de uma concepção idealista e acreditava que o aspecto material do mundo seria um tipo de fruto imperfeito das idéias universais, as quais existem por si mesmas. Aristóteles já mencionava que o homem era um ser que, necessariamente, nasce para estar vivendo em conjunto, isto é, em sociedade. No seu livro chamado Política, no qual consta um estudo dos diferentes sistemas de governo existentes, percebese o seu interesse em entender a sociedade.
Já na Idade Média...
Séculos mais tarde, no período chamado de Idade Média (que vai do século V ao XV, mas exatamente entre os anos 476 a 1453), houve, segundo os renascentistas (que vamos conhecer mais à frente), um período de “trevas” quanto à maneira de ver o mundo.
Segundo eles, havia um prevalecer da fé, onde os campos mítico e religioso, tendiam a oferecer as explicações mais viáveis para os fatos do mundo. Na Europa Medieval, esse predomínio religioso foi da Igreja Católica. Tal predomínio da fé, de certo modo, e segundo os humanistas renascentistas, asfxiava as tentativas de explicações mais especulativas e racionais (científcas) sobre a sociedade. Não cumprir uma regra ou lei estabelecida pela sociedade, poderia ser entendido como um pecado, tamanha era a mistura entre a vida cotidiana e a esfera sobrenatural.
É claro que se olharmos a Idade Média somente pela ótica dos renascentistas ela pode fcar com uma “cara meio tenebrosa”. Na verdade, ela também foi um período muito rico para a história da humanidade, importante, inclusive, para a formação da nossa casa, o mundo ocidental. Vale
a pena conhecermos um pouco mais sobre essa história.
E, na continuidade da história...
Tudo caminhava para o uso da razão
O predomínio, na organização das relações sociais, dos princípios religiosos durou até pelos menos o século XV. Mas já no século XIV começava a acontecer uma renovação cultural. Era o início do período conhecido por Renascimento.
Os renascentistas, com base naquilo que os gregos começaram, isto é, a questionar o mundo de maneira refexiva (como já contamos anteriormente), rejeitavam tudo aquilo que seria parte da cultura medieval, presa aos moldes da igreja, no caso, a Católica. O renascimento espalhou-se por muitas partes da Europa e infuenciava a arte, a ciência, a literatura e a flosofa, defendendo, sempre, o espírito crítico.
Nesse tempo, começaram a aparecer homens que, de forma mais realista, começavam a investigar a sociedade. A exemplo disso temos Nicolau Maquiavel (1469-1527) que, em sua obra intitulada de O
Príncipe, faz uma espécie de manual de guerra para Lorenzo de Médici. Ali comenta como o governante pode manipular os meios para a finalidade de conquistar e manter o poder em suas mãos.
Obras como estas davam um novo olhar para sociedade, olhar pelo qual, através da razão os homens poderiam dominar a sociedade, longe das infuências divinas.
Séculos mais tarde, no período chamado de Idade Média (que vai do século V ao XV, mas exatamente entre os anos 476 a 1453), houve, segundo os renascentistas (que vamos conhecer mais à frente), um período de “trevas” quanto à maneira de ver o mundo.
Segundo eles, havia um prevalecer da fé, onde os campos mítico e religioso, tendiam a oferecer as explicações mais viáveis para os fatos do mundo. Na Europa Medieval, esse predomínio religioso foi da Igreja Católica. Tal predomínio da fé, de certo modo, e segundo os humanistas renascentistas, asfxiava as tentativas de explicações mais especulativas e racionais (científcas) sobre a sociedade. Não cumprir uma regra ou lei estabelecida pela sociedade, poderia ser entendido como um pecado, tamanha era a mistura entre a vida cotidiana e a esfera sobrenatural.
É claro que se olharmos a Idade Média somente pela ótica dos renascentistas ela pode fcar com uma “cara meio tenebrosa”. Na verdade, ela também foi um período muito rico para a história da humanidade, importante, inclusive, para a formação da nossa casa, o mundo ocidental. Vale
a pena conhecermos um pouco mais sobre essa história.
E, na continuidade da história...
Tudo caminhava para o uso da razão
O predomínio, na organização das relações sociais, dos princípios religiosos durou até pelos menos o século XV. Mas já no século XIV começava a acontecer uma renovação cultural. Era o início do período conhecido por Renascimento.
Os renascentistas, com base naquilo que os gregos começaram, isto é, a questionar o mundo de maneira refexiva (como já contamos anteriormente), rejeitavam tudo aquilo que seria parte da cultura medieval, presa aos moldes da igreja, no caso, a Católica. O renascimento espalhou-se por muitas partes da Europa e infuenciava a arte, a ciência, a literatura e a flosofa, defendendo, sempre, o espírito crítico.
Nesse tempo, começaram a aparecer homens que, de forma mais realista, começavam a investigar a sociedade. A exemplo disso temos Nicolau Maquiavel (1469-1527) que, em sua obra intitulada de O
Príncipe, faz uma espécie de manual de guerra para Lorenzo de Médici. Ali comenta como o governante pode manipular os meios para a finalidade de conquistar e manter o poder em suas mãos.
Obras como estas davam um novo olhar para sociedade, olhar pelo qual, através da razão os homens poderiam dominar a sociedade, longe das infuências divinas.
Era a doutrina do antropocentrismo ganhando força. O homem passava a ser visto como o centro de tudo, inclusive do poder de inventar e transformar o mundo pelas suas ações.
Além de Maquiavel, outros autores renascentistas, como Francis Bacon (1561-1626), flósofo e criador do método científco conhecido por experimental, ajudavam a dar impulso aos tempos de domínio da ciência que se iniciavam.
Não perdendo de vista...
Estamos contando tudo isso para que você perceba que nem sempre as pessoas puderam contar com a ciência para entender o mundo, sobretudo o social, que é o queremos compreender.
Dessa maneira, muitas pessoas no passado, fcaram ‘presas’ principalmente, àquelas explicações a respeito da realidade que eram baseadas na tradição, em mitos antigos ou em explicações religiosas.
Além de Maquiavel, outros autores renascentistas, como Francis Bacon (1561-1626), flósofo e criador do método científco conhecido por experimental, ajudavam a dar impulso aos tempos de domínio da ciência que se iniciavam.
Não perdendo de vista...
Estamos contando tudo isso para que você perceba que nem sempre as pessoas puderam contar com a ciência para entender o mundo, sobretudo o social, que é o queremos compreender.
Dessa maneira, muitas pessoas no passado, fcaram ‘presas’ principalmente, àquelas explicações a respeito da realidade que eram baseadas na tradição, em mitos antigos ou em explicações religiosas.
O Iluminismo
Já no século XVIII, houve um momento na Europa, chamado de Iluminismo, que começou na Inglaterra e na França, mas que posteriormente espalhou-se por todo o continente em que a idéia de valorizar a ciência e a racionalidade no entendimento da vida social tornou-se ainda mais forte.
Uma característica das idéias do Iluminismo era o combate ao Estado absoluto, ou absolutismo, que começou a surgir na Europa ainda no fnal da Idade Média, no século XV, em que o rei concentrava todo o poder em suas mãos e governava sendo considerado um representante divino na terra, uma voz de Deus, a qual até a igreja, não raramente, se sujeitava.
Com a ciência ganhando força, era, digamos, inviável o fato de voltar a pensar a vida e a organização social por vias que não levassem em conta as considerações da ciência em debate com as de fundo re-
ligioso. Como por exemplo, imaginar os governantes como sendo reresentantes sobrenaturais.
Nesse período, a continuada consolidação da refexão sistemática sobre a sociedade foi ajudada por autores como Voltaire (1694-1778), flósofo que defendia a razão e combatia o fanatismo religioso; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que estudou sobre as causas das desigualdades sociais e defendia a democracia; Montesquieu (1689-1755), que criticava o absolutismo, e defendia a criação de poderes separados (legislativo, judiciários e executivo), os quais dariam maior equilíbrio ao Estado, uma vez que não haveria centralidade de poder na mão do governante.
Uma característica das idéias do Iluminismo era o combate ao Estado absoluto, ou absolutismo, que começou a surgir na Europa ainda no fnal da Idade Média, no século XV, em que o rei concentrava todo o poder em suas mãos e governava sendo considerado um representante divino na terra, uma voz de Deus, a qual até a igreja, não raramente, se sujeitava.
Com a ciência ganhando força, era, digamos, inviável o fato de voltar a pensar a vida e a organização social por vias que não levassem em conta as considerações da ciência em debate com as de fundo re-
ligioso. Como por exemplo, imaginar os governantes como sendo reresentantes sobrenaturais.
Nesse período, a continuada consolidação da refexão sistemática sobre a sociedade foi ajudada por autores como Voltaire (1694-1778), flósofo que defendia a razão e combatia o fanatismo religioso; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que estudou sobre as causas das desigualdades sociais e defendia a democracia; Montesquieu (1689-1755), que criticava o absolutismo, e defendia a criação de poderes separados (legislativo, judiciários e executivo), os quais dariam maior equilíbrio ao Estado, uma vez que não haveria centralidade de poder na mão do governante.
Portanto, com a contribuição Iluminista...
A partir das teorias sobre a sociedade que no período Iluminista surgiram, é que começa a ser impulsionada, ou preparada, a idéia da existência de uma ciência que pudesse ajudar a interpretar os movimentos da própria sociedade.
Consolidação do Capitalismo e a Revolução Industrial!
Estamos mudando de assunto?
Mudando em parte, porém não estamos deixando de falar do surgimento da Sociologia. Há outros elementos que a motivaram surgir.
As transformações na sociedade européia não estavam ocorrendo somente no campo das idéias, como era o caso da consolidação da ciência
como ferramenta de interpretação do mundo, que vimos até aqui. Há também a consolidação do sistema capitalista, culminando com a Revolução Industrial, que ocorreu em meados do século XVIII, na Inglaterra, gerando grandes alterações no estilo de vida das pessoas, sobretudo nas das que viviam no campo ou do artesanato. Estes temas despertavam o interesse de críticos da época.
Dessa maneira, quando a Sociologia iniciou os seus trabalhos, ela o fez com base em pensadores que viram os problemas sociais ocasionados a partir da crise gerada pelos fatos acima mencionados.
Acompanhe: Recorrendo à História para entendermos...
Podemos dizer que o início do sistema capitalista se deu na chamada Baixa Idade Média, entre os séculos IX e XV, na Europa Ocidental.
A partir do século XI, com as “cruzadas” realizadas pela Igreja Católica, para conquistar Jerusalém que estava dominada pelos muçulmanos, um canal de circulação de riquezas na Europa foi aberto.
O contato cultural e o comércio do ocidente com o oriente europeu foram retomados via Mar Mediterrâneo. Com a movimentação de pessoas e riquezas houve, na Europa Ocidental, o surgimento de núcleos urbanos, conhecidos por burgos. Destes, ressurgiram as cidades, pois existiam poucas naquele tempo.
As chamadas corporações de ofício, que eram uma espécie de associação que organizava as atividades artesanais para ter acordo entre os preços de venda e qualidade do produto, por exemplo, começaram a aparecer a fm de regular o trabalho dos artesões que vinham para as cidades exercer sua profssão. Aqui vemos que a idéia do lucro se fortalecia.
A partir das teorias sobre a sociedade que no período Iluminista surgiram, é que começa a ser impulsionada, ou preparada, a idéia da existência de uma ciência que pudesse ajudar a interpretar os movimentos da própria sociedade.
Consolidação do Capitalismo e a Revolução Industrial!
Estamos mudando de assunto?
Mudando em parte, porém não estamos deixando de falar do surgimento da Sociologia. Há outros elementos que a motivaram surgir.
As transformações na sociedade européia não estavam ocorrendo somente no campo das idéias, como era o caso da consolidação da ciência
como ferramenta de interpretação do mundo, que vimos até aqui. Há também a consolidação do sistema capitalista, culminando com a Revolução Industrial, que ocorreu em meados do século XVIII, na Inglaterra, gerando grandes alterações no estilo de vida das pessoas, sobretudo nas das que viviam no campo ou do artesanato. Estes temas despertavam o interesse de críticos da época.
Dessa maneira, quando a Sociologia iniciou os seus trabalhos, ela o fez com base em pensadores que viram os problemas sociais ocasionados a partir da crise gerada pelos fatos acima mencionados.
Acompanhe: Recorrendo à História para entendermos...
Podemos dizer que o início do sistema capitalista se deu na chamada Baixa Idade Média, entre os séculos IX e XV, na Europa Ocidental.
A partir do século XI, com as “cruzadas” realizadas pela Igreja Católica, para conquistar Jerusalém que estava dominada pelos muçulmanos, um canal de circulação de riquezas na Europa foi aberto.
O contato cultural e o comércio do ocidente com o oriente europeu foram retomados via Mar Mediterrâneo. Com a movimentação de pessoas e riquezas houve, na Europa Ocidental, o surgimento de núcleos urbanos, conhecidos por burgos. Destes, ressurgiram as cidades, pois existiam poucas naquele tempo.
As chamadas corporações de ofício, que eram uma espécie de associação que organizava as atividades artesanais para ter acordo entre os preços de venda e qualidade do produto, por exemplo, começaram a aparecer a fm de regular o trabalho dos artesões que vinham para as cidades exercer sua profssão. Aqui vemos que a idéia do lucro se fortalecia.
Mais tarde, os europeus...
...começaram a explorar o comércio em termos mundiais, principal-
mente depois dos séculos XV e XVI e das chamadas Grandes Navega-
ções. Por exemplo, com o descobrimento da América, muita riqueza
daqui era levada à Europa para a criação de mercadorias que seriam
vendidas nesse mercado mundial que estava surgindo. A idéia de uma
produção em série de mercadorias começava a surgir.
As antigas corporações de ofícios foram transformadas pelos co-
merciantes da época em manufatura. O trabalho manufatureiro acon-
tecia com vários artesãos, em locais separados e dirigidos por um co-
merciante que dava a eles a matéria-prima e as ferramentas. No fnal
do trabalho encomendado, os artesões recebiam um pagamento acer-
tado com o comerciante.
Mais à frente ainda, os comerciantes (futuros empresários capitalis-
tas) pensaram que seria melhor reunir todos esses artesãos num só lu-
gar, pois assim poderiam ver o que eles estavam produzindo. Além de
cuidar da qualidade do produto, o controle sobre a matéria-prima e rit-
mo da produção poderia ser maior.
Foi então que surgiu a idéia da fábrica...
Um lugar com uma produção mais organizada, com a acentuação
da divisão de funções, onde o artesão ia deixando de participar do
processo inteiro de produção da mercadoria e onde passava a operar
apenas parte da produção. Desse ponto para a implantação das máqui-
nas movidas a vapor, restava somente o tempo da invenção das mes-
mas.
Quando o inventor escocês James Watt (1736-1819) conseguiu paten-
tear a máquina a vapor, em abril de 1784, ela veio dar grande impulso à
industrialização que se instalava, aumentando a produção, diminuindo os
gastos com mão-de-obra e aumentando o acúmulo de capital.
...começaram a explorar o comércio em termos mundiais, principal-
mente depois dos séculos XV e XVI e das chamadas Grandes Navega-
ções. Por exemplo, com o descobrimento da América, muita riqueza
daqui era levada à Europa para a criação de mercadorias que seriam
vendidas nesse mercado mundial que estava surgindo. A idéia de uma
produção em série de mercadorias começava a surgir.
As antigas corporações de ofícios foram transformadas pelos co-
merciantes da época em manufatura. O trabalho manufatureiro acon-
tecia com vários artesãos, em locais separados e dirigidos por um co-
merciante que dava a eles a matéria-prima e as ferramentas. No fnal
do trabalho encomendado, os artesões recebiam um pagamento acer-
tado com o comerciante.
Mais à frente ainda, os comerciantes (futuros empresários capitalis-
tas) pensaram que seria melhor reunir todos esses artesãos num só lu-
gar, pois assim poderiam ver o que eles estavam produzindo. Além de
cuidar da qualidade do produto, o controle sobre a matéria-prima e rit-
mo da produção poderia ser maior.
Foi então que surgiu a idéia da fábrica...
Um lugar com uma produção mais organizada, com a acentuação
da divisão de funções, onde o artesão ia deixando de participar do
processo inteiro de produção da mercadoria e onde passava a operar
apenas parte da produção. Desse ponto para a implantação das máqui-
nas movidas a vapor, restava somente o tempo da invenção das mes-
mas.
Quando o inventor escocês James Watt (1736-1819) conseguiu paten-
tear a máquina a vapor, em abril de 1784, ela veio dar grande impulso à
industrialização que se instalava, aumentando a produção, diminuindo os
gastos com mão-de-obra e aumentando o acúmulo de capital.
Veja o quadro que se montava...
O sistema feudal da Europa Ocidental, estava sendo superado. Ele
não conseguiria suprir as necessidades dos novos mercados que se
abriam. O sistema capitalista, com base na propriedade privada e no
lucro, isto é, na acumulação de capital, estava sendo consolidado.
A partir da Revolução Industrial (século XVIII), as cidades da Euro-
pa Ocidental começavam a se transformar em grandes centros urbanos
comerciais e, posteriormente, industriais. Muitas delas “inchadas” por
desempregados. O estilo de vida das pessoas estava se transformando
– para alguns de forma violenta e radical – como era o caso de muitos
camponeses que eram expulsos pelos senhores das terras que as cer-
cavam para criar ovelhas e fornecer lã às fábricas de tecidos.
Já no caso dos artesãos, esses “perdiam” sua qualifcação profssio-
nal e o controle sobre o que produziam, ou seja, de profssionais, pas-
savam a “não ter profssão”, pois a indústria era quem ditava que tipo
de profssional precisava ser. Não importava se fossem grandes arte-
sãos, só precisariam aprender a operar a máquina da fábrica. Se fosse
hoje, usaríamos o termo aprender a “apertar botões”. Dessa maneira,
como não tinham capital para ter uma produção autônoma e competir
com a fábrica, submetiam-se ao trabalho assalariado.
O sistema feudal da Europa Ocidental, estava sendo superado. Ele
não conseguiria suprir as necessidades dos novos mercados que se
abriam. O sistema capitalista, com base na propriedade privada e no
lucro, isto é, na acumulação de capital, estava sendo consolidado.
A partir da Revolução Industrial (século XVIII), as cidades da Euro-
pa Ocidental começavam a se transformar em grandes centros urbanos
comerciais e, posteriormente, industriais. Muitas delas “inchadas” por
desempregados. O estilo de vida das pessoas estava se transformando
– para alguns de forma violenta e radical – como era o caso de muitos
camponeses que eram expulsos pelos senhores das terras que as cer-
cavam para criar ovelhas e fornecer lã às fábricas de tecidos.
Já no caso dos artesãos, esses “perdiam” sua qualifcação profssio-
nal e o controle sobre o que produziam, ou seja, de profssionais, pas-
savam a “não ter profssão”, pois a indústria era quem ditava que tipo
de profssional precisava ser. Não importava se fossem grandes arte-
sãos, só precisariam aprender a operar a máquina da fábrica. Se fosse
hoje, usaríamos o termo aprender a “apertar botões”. Dessa maneira,
como não tinham capital para ter uma produção autônoma e competir
com a fábrica, submetiam-se ao trabalho assalariado.
Novas e grandes invenções estavam sendo realizadas no campo
tecnológico, como as próprias máquinas a vapor das indústrias. O co-
mércio mundial estava aumentando cada vez mais. O mundo estava
“encolhendo”, em termos de fronteiras comerciais e fcando “europei-
zado”.
E em meio a isto, duas classes distintas emergiam: a composta pe-
los empresários e banqueiros, chamada de classe burguesa, e a classe
assalariada, ou proletária.
A classe burguesa é aquela que ao longo do tempo veio acumu-
lando capital com o comércio e reteve os meios de produção em suas
mãos, isto é, as ferramentas, os equipamentos fabris, o espaço da fá-
brica, etc., bem como o poder político. Já a classe proletária, sem ca-
pital e expropriada dos meios de produção por meio de sua expulsão
dos feudos e das terras comuns, tornava-se fornecedora de mão-de-
obra aos donos das fábricas.
Agora perceba comigo:
O quadro social na Europa Ocidental do período passava, então,
por transformações profundas, provocadas pela consolidação do siste-
ma capitalista, pela valorização da ciência contrapondo as explicações
míticas a respeito do mundo, pela abertura de mercados mundiais e
pelos confitos derivados das condições de vida miseráveis dos ope-
rários, confrontadas com o enriquecimento da classe burguesa. É em
meio a todas essas mudanças que a Sociologia começa a ser pensada
como sendo uma ciência para dar respostas mais elaboradas sobre os
novos problemas sociais.
A Sociologia e suas teorias, as quais vamos ver a seguir, se consti-
tuem ferramentas de refexão sobre a sociedade industrial e científca
que surgia. Vamos ver como elas refetem para entendermos os proble-
mas sociais e ajudar a encontrar soluções para os mesmos.
Questões para estudo:
1. Explique com suas palavras o que você entendeu por Senso Comum.
2. Explique como se deu o surgimento da Sociologia como uma ciência.
3. Toda ciência tem seu objeto de estudo, a sua área de interesse. No caso da Sociologia, qual é o seu objeto de estudo? Explique-o.
4. A Sociologia está entre as chamadas Ciências Sociais. Cite as demais Ciências Sociais e explique o que estudam.
5. Na sua opinião, qual a importância da Sociologia para a compreensão da nossa sociedade atual?
tecnológico, como as próprias máquinas a vapor das indústrias. O co-
mércio mundial estava aumentando cada vez mais. O mundo estava
“encolhendo”, em termos de fronteiras comerciais e fcando “europei-
zado”.
E em meio a isto, duas classes distintas emergiam: a composta pe-
los empresários e banqueiros, chamada de classe burguesa, e a classe
assalariada, ou proletária.
A classe burguesa é aquela que ao longo do tempo veio acumu-
lando capital com o comércio e reteve os meios de produção em suas
mãos, isto é, as ferramentas, os equipamentos fabris, o espaço da fá-
brica, etc., bem como o poder político. Já a classe proletária, sem ca-
pital e expropriada dos meios de produção por meio de sua expulsão
dos feudos e das terras comuns, tornava-se fornecedora de mão-de-
obra aos donos das fábricas.
Agora perceba comigo:
O quadro social na Europa Ocidental do período passava, então,
por transformações profundas, provocadas pela consolidação do siste-
ma capitalista, pela valorização da ciência contrapondo as explicações
míticas a respeito do mundo, pela abertura de mercados mundiais e
pelos confitos derivados das condições de vida miseráveis dos ope-
rários, confrontadas com o enriquecimento da classe burguesa. É em
meio a todas essas mudanças que a Sociologia começa a ser pensada
como sendo uma ciência para dar respostas mais elaboradas sobre os
novos problemas sociais.
A Sociologia e suas teorias, as quais vamos ver a seguir, se consti-
tuem ferramentas de refexão sobre a sociedade industrial e científca
que surgia. Vamos ver como elas refetem para entendermos os proble-
mas sociais e ajudar a encontrar soluções para os mesmos.
Questões para estudo:
1. Explique com suas palavras o que você entendeu por Senso Comum.
2. Explique como se deu o surgimento da Sociologia como uma ciência.
3. Toda ciência tem seu objeto de estudo, a sua área de interesse. No caso da Sociologia, qual é o seu objeto de estudo? Explique-o.
4. A Sociologia está entre as chamadas Ciências Sociais. Cite as demais Ciências Sociais e explique o que estudam.
5. Na sua opinião, qual a importância da Sociologia para a compreensão da nossa sociedade atual?
15 comentários:
Muito legal, gostei :}
1)é o conjunto de crença,regras,manifestaçoes artisticas,tecnicas,tradiçoes,ensinamentos e costumes produzido e trasmitidos no interior de uma sociedade.
2)Cultura material: O baião de dois,computador,etc..
cultura não material: religiao:catolica,evangelica,espirita, regras de trabalho, etc.
3)indentidade cultural são individuos que apresentam a mesma cultura.
4))estilos de roupas,cabelo,sutaque,etc...
5)Em princípio, trata-se de uma noção que alarga o espaço da democracia e instaura a tolerância multirracial onde antes havia intolerância, preconceito e discriminação.
b)multiculturalismo procura celebrar as diferenças entre as etnias e culturas, mas não faz uma crítica sistemática do racismo, da discriminação e do preconceito que estão entranhados no próprio cerne da cultura dominante.
c)não.por que as pessoas no brasil são muito preconceituosas,principalmente em relação a sexualidade.1)é o conjunto de crença,regras,manifestaçoes artisticas,tecnicas,tradiçoes,ensinamentos e costumes produzido e trasmitidos no interior de uma sociedade.
1)é o ensinamento de crença,regras,manifestaçoes artisticas,tecnicas,tradiçoes e costumes produzido no interior de uma sociedade.
2)Cultura material: A comida tradicional ,tecnologia,etc..
cultura não material: religiao, crenças, cultura.
3)são individuos que apresentam a mesma cultura.
4))estilos de roupas,cabelo,sutaque, musicas,jeito de se comportar, expressão, etc...
5)trata-se de uma noção que alarga o espaço da democracia e instaura a tolerância onde antes havia intolerância, preconceito e discriminação, para combater isso tudo.
b)procura celebrar as diferenças entre as pessoas de etnias e culturas diferentes, mas não faz uma crítica sistemática do racismo e as outras fomas de preconceito que estão entranhados no próprio meio da cultura dominante.
c)não.Porque as pessoas no Brasil são muito preconceituosas,principalmente em relação a sexualidade e as raças, crenças e culturas.
1.é uma resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
2.Cultura material: O baião de dois,computador,etc..
cultura não material: religiao:catolica,evangelica,espirita, regras de trabalho, etc.
3.indentidade cultural são individuos que apresentam a mesma cultura.
4.estilos de roupas,cabelo,sutaque,etc...
5.a)Em princípio, trata-se de uma noção que alarga o espaço da democracia e instaura a tolerância multirracial onde antes havia intolerância, preconceito e discriminação.
b)multiculturalismo procura celebrar as diferenças entre as etnias e culturas, mas não faz uma crítica sistemática do racismo, da discriminação e do preconceito que estão entranhados no próprio cerne da cultura dominante.
c)não.por que as pessoas no brasil são muito preconceituosas,principalmente em relação a sexualidade.1)é o conjunto de crença,regras,manifestaçoes artisticas,tecnicas,tradiçoes,ensinamentos e costumes produzido e trasmitidos no interior de uma sociedade.
1- é uma resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
2- Ela surge como uma ciência que vai fornecer novas visões sobre a sociedade.
3-Contribuindo para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos!
1- é uma resposta ou solução simples para o cotiano , geralmente pouca elaborada e sem o conhecimento mais profundo.
2- começa a ser pensada como sendo uma ciência para dar respostas mais elaboradas sobre os novos problemas sociais.
1- e uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmente pouca elaborada e sem o conhecimento mais profundo.
2-começa a ser pensada como sendo a ciencia para da a resposta mais elaborada sobre os novos poblemas sociais.
1-a resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
2- ele surge como uma ciencia importante 3 Contribuindo para que possamos entender um pouco mais o lugar onde vivemos!
Veja, como já falamos, o senso comum não deve ser rejeitado.
1º Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
2ºApesar da ciência sociológica ser considerada nova, pois ela se consolidou por volta do século XIX, a angústia de se entender as sociedades, por sua vez, não é tão nova assim. Se olharmos para a Grécia Antiga, vamos ver que lá já havia o desejo de se entender a sociedade. A sociologia como disciplina científica surgiu no início do século XIX, como uma resposta acadêmica para o novo desafio da modernidade: o mundo estava se tornando cada vez menor e mais integrado, a consciência das pessoas sobre o mundo estava aumentando e dispersando. Os sociolólogos não só esperavam entender o que mantinha os grupos sociais unidos, mas desenvolver um “antídoto” para a desintegração social.
3ºA Sociologia, através de seus métodos de investigação científica, procura compreender e explicar as estruturas da sociedade, analisando as relações históricas e culturais, criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relações de poder nela existentes
4º Em sentido estrito, é a história natural dos hominídeos, na sua diacronia espácio-temporal. Estuda portanto o homem atual (Homo sapiens sapiens), caracterizando-o no quadro de classificação dos animais. Investiga e descreve, assim, as raças humanas no que concerne às suas características físicas. Estuda também as espécies extintas do género Homo e dos seus parentes.
5º Na minha opinião a sociologia é importante porque através do estudo da vida social do homem, a interação social, a estrutura, o funcionamento e a evolução dos grupos sociais, contribui para a formação humana , buscando o desenvolvimento do pensamento inteligente, formador e criador de idéias e projetos para novos rumos em nossa existência.
1ª Senso Comum?
É uma resposta ou solução simples para o cotidiano, geralmente pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo.
2ª Eles criaram a Filosofa (que signifca amor ao conhecimento) e que, por sua vez, foi um impulso para o surgimento daquilo que chamamos, hoje, de ciência, a qual se consolidaria a partir dos séculos XVI e
Maria Daniella de Freitas Gonçalves 1ano d numero 27
introduçao a sociologia
1-Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmenre pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo
2-Na Grécia Antiga e se consolidou por volta do século XIX
3-A sociedade,ou seja, os problemas sociais e políticos
4-Filosofia:É o estudo de problemas fundamentais relacionados a existência,do conhecimento e etc...
Economia:É a ciência que estuda a produção.distribuição e consumo de bens e serviços
História:É a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e espaço
E outras ciências...
5-Estudar o comportamento social na atualidade sendo comparado com os comportamentos sociais antigos e assim resolver problemas atuais com mais precisão sob uma referência passada
Maria Daniella de Freitas Gonçalves 1ano d numero 27
introduçao a sociologia
1-Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmenre pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo
2-Na Grécia Antiga e se consolidou por volta do século XIX
3-A sociedade,ou seja, os problemas sociais e políticos
4-Filosofia:É o estudo de problemas fundamentais relacionados a existência,do conhecimento e etc...
Economia:É a ciência que estuda a produção.distribuição e consumo de bens e serviços
História:É a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e espaço
E outras ciências...
5-Estudar o comportamento social na atualidade sendo comparado com os comportamentos sociais antigos e assim resolver problemas atuais com mais precisão sob uma referência passada
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introduçao a sociologia
1-Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmenre pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo
2-Na Grécia Antiga e se consolidou por volta do século XIX
3-A sociedade,ou seja, os problemas sociais e políticos
4-Filosofia:É o estudo de problemas fundamentais relacionados a existência,do conhecimento e etc...
Economia:É a ciência que estuda a produção.distribuição e consumo de bens e serviços
História:É a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e espaço
E outras ciências...
5-Estudar o comportamento social na atualidade sendo comparado com os comportamentos sociais antigos e assim resolver problemas atuais com mais precisão sob uma referência passada
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introduçao a sociologia
1-Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmenre pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo
2-Na Grécia Antiga e se consolidou por volta do século XIX
3-A sociedade,ou seja, os problemas sociais e políticos
4-Filosofia:É o estudo de problemas fundamentais relacionados a existência,do conhecimento e etc...
Economia:É a ciência que estuda a produção.distribuição e consumo de bens e serviços
História:É a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e espaço
E outras ciências...
5-Estudar o comportamento social na atualidade sendo comparado com os comportamentos sociais antigos e assim resolver problemas atuais com mais precisão sob uma referência passada
Maria Daniella de Freitas Gonçalves 1ºano d numero 27
introduçao a sociologia
1-Poderíamos dizer que é uma resposta ou solução simples para o cotidiano,geralmenre pouco elaborada e sem um conhecimento mais profundo
2-Na Grécia Antiga e se consolidou por volta do século XIX
3-A sociedade,ou seja, os problemas sociais e políticos
4-Filosofia:É o estudo de problemas fundamentais relacionados a existência,do conhecimento e etc...
Economia:É a ciência que estuda a produção.distribuição e consumo de bens e serviços
História:É a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e espaço
E outras ciências...
5-Estudar o comportamento social na atualidade sendo comparado com os comportamentos sociais antigos e assim resolver problemas atuais com mais precisão sob uma referência passada
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