No século XIX, o pensador Karl Marx (1818-1883) chamou a atenção para a importância das condições materiais (econômicas) de existência na formação das sociedades. Segundo ele, antes de fazer poesia e formular ideias filosóficas, o ser humano precisa alimentar-se e garantir sua sobrevivência. Dessa forma, diz ele, "o modo de produção da vida material condiciona o processo, em geral, da vida social, política e espiritual". Essas proposições de Marx são hoje aceitas pela maioria dos cientistas sociais. Por isso, ao estudar uma sociedade, muitos deles começam por analisar as relações materiais que a caracterizam. E o conceito de trabalho é essencial para essa análise.
O que significa trabalho para você? E para seus colegas? Como os jovens encaram a questão do trabalho? Pare, pense! Cada um de vocês tem uma experiência diferente, não é? Mas vocês tem, também, muitas coisas em comum. Já viveram e vivem problemas e histórias semelhantes. Por isso, quando falamos em "trabalho", em "trabalhar", estamos falando de algo que tem vários significados para a vida das pessoas em nossa sociedade.
O que significa trabalho para você? E para seus colegas? Como os jovens encaram a questão do trabalho? Pare, pense! Cada um de vocês tem uma experiência diferente, não é? Mas vocês tem, também, muitas coisas em comum. Já viveram e vivem problemas e histórias semelhantes. Por isso, quando falamos em "trabalho", em "trabalhar", estamos falando de algo que tem vários significados para a vida das pessoas em nossa sociedade.
Nem sempre o trabalho teve o mesmo significado. Muita coisa mudou e outras permaneceram. Em cada época da nossa história, em cada lugar, as pessoas de diferentes idades e classes sociais viveram, pensaram e trabalharam de formas diferentes.
De uma forma geral, existem várias maneiras de identificar os múltiplos significados do trabalho para os seres humanos. Ele pode significar algo cansativo, uma situação de esforço físico, de labor. Pode significar também algo positivo, auto-realização, condição que possibilita a sobrevivência, a transformação do espaço, da natureza. Portanto, na nossa sociedade, à sobrevivência, à realização do ser humano. Podemos dizer que o trabalho é uma necessidade, um valor e um direito de homens e mulheres, jovens e adultos!
O trabalho é uma atividade social
O trabalho humano é fundamentalmente uma atividade social. Sua lógica diz que o homem estará sempre ou trabalhando para alguém ou com alguém, ou por alguém. Isso não quer dizer que o homem não possa trabalhar a sós. É possível que uma costureira, por exemplo, fique durante dias, sozinha, a pedalar em sua máquina, confeccionando um vestido. Mas tudo leva a crer que esse vestido é uma encomenda de outrem. Supondo, no entanto, que o tal vestido lhe pertença, que ela o fez para seu uso pessoal, perguntamos: será que a costureira não vai usá-lo em uma festa, ou em uma saída para fazer compras? Digamos que não, que vai usá-lo em casa na mais total solidão. Neste caso nos resta perguntar: onde ela comprou o tecido, quem o produziu? E a linha, o botão ou a própria máquina, de onde vieram? Bom, poderíamos citar qualquer outro exemplo e exercitar o pensamento em busca de um trabalho puramente individual, porém será difícil encontrá-lo. O trabalho é sempre social. (NASCIMENTO, A. E. e BARBOSA, J. P. Trabalho: história e tendências. São Paulo: Ática, 1996. p. 19).
Karl Marx compreende o trabalho como atividade fundante da humanidade. E o trabalho, sendo a centralidade da atividade humana, se desenvolve socialmente, sendo o homem um ser social. Sendo os homens seres sociais, a História, isto é, suas relações de produção e suas relações sociais fundam todo processo de formação da humanidade. Esta compreensão e concepção do homem é radicalmente revolucionária em todos os sentidos, pois é a partir dela que Marx irá identificar a alienação do trabalho como a alienação fundante das demais. E com esta base filosófica é que Marx compreende todas as demais ciências, tendo sua compreensão do real influenciado cada dia mais a ciência por sua consistência.
Toda atividade humana que resulte em bens ou serviços é considerada trabalho. É trabalho tanto a atividade do operário de uma indústria como a do engenheiro que projeta os bens a serem produzidos pela fábrica.
Todo trabalho resulta da combinação de dois tipos de atividade: manual e intelectual. O que varia é a proporção com que esses dois aspectos entram no processo de produção.
O trabalho de um operário é mais manual do que intelectual; em alguns casos, quase exclusivamente manual. Ainda assim, exige um mínimo de esforço mental.
Já o trabalho de um engenheiro é mais intelectual do que manual - a elaboração e os cálculos necessários para projetar uma ponte, por exemplo. Ainda assim, sua atividade tem um aspecto manual, seja no manuseio de seus instrumentos de trabalho, seja na passagem da concepção do projeto para o papel.
Concluímos então que não existe trabalho exclusivamente manual ou exclusivamente intelectual, mas, sim, predominantemente manual ou predominantemente intelectual.
Ao trabalhar, os homens estabelecem relações entre si. Por meio dessas relações, que são sociais, entra em jogo a forma como a sociedade valoriza os diferentes tipos de trabalhos.
Médicos, dentistas, professores, secretárias, executivos, garis, trabalhadores rurais, pedreiros etc. são tratados de forma diferenciada na vida social. A valorização de algumas profissões e a desvalorização de outras se refletem nas diferenças de remuneração, qualificação profissional e condições de trabalho.
Toda atividade humana que resulte em bens ou serviços é considerada trabalho. É trabalho tanto a atividade do operário de uma indústria como a do engenheiro que projeta os bens a serem produzidos pela fábrica.
Todo trabalho resulta da combinação de dois tipos de atividade: manual e intelectual. O que varia é a proporção com que esses dois aspectos entram no processo de produção.
O trabalho de um operário é mais manual do que intelectual; em alguns casos, quase exclusivamente manual. Ainda assim, exige um mínimo de esforço mental.
Já o trabalho de um engenheiro é mais intelectual do que manual - a elaboração e os cálculos necessários para projetar uma ponte, por exemplo. Ainda assim, sua atividade tem um aspecto manual, seja no manuseio de seus instrumentos de trabalho, seja na passagem da concepção do projeto para o papel.
Concluímos então que não existe trabalho exclusivamente manual ou exclusivamente intelectual, mas, sim, predominantemente manual ou predominantemente intelectual.
Ao trabalhar, os homens estabelecem relações entre si. Por meio dessas relações, que são sociais, entra em jogo a forma como a sociedade valoriza os diferentes tipos de trabalhos.
Médicos, dentistas, professores, secretárias, executivos, garis, trabalhadores rurais, pedreiros etc. são tratados de forma diferenciada na vida social. A valorização de algumas profissões e a desvalorização de outras se refletem nas diferenças de remuneração, qualificação profissional e condições de trabalho.
O trabalho e o sentido da vida
É certo que o trabalho permite o sustento e a sobrevivência. Hoje fonte principal da riqueza, é ele que nos garante o pão e o supérfluo. Como, para nós, a fonte do trabalho é o emprego, sem emprego não há trabalho, e sem trabalho... Mas, visto de um ângulo existencial e geral, o trabalho é, sobretudo, fonte de sentido para a vida humana. O trabalho faz parte da nossa condição de existência neste mundo. É o nome genérico que damos para as infindáveis atividades por meio das quais cuidamos da vida. O trabalho organiza a nossa vida diária. Define o tempo e a história humana. E não importa se ele é pago ou voluntário, material ou espiritual, por conta própria ou para outros. Existimos em trabalho e por meio do trabalho. Do preparo do campo à construção de casas na cidade. Da produção das artes às estruturas políticas, à vida religiosa, às relações familiares, à educação, à saúde, à cultura... O trabalho nos revela para os outros e para nós mesmos. Por meio dele construímos nossa identidade. A partir dele descobrimos habilidades, poderes, limites, competências, alegrias, tristezas... Criamos vínculos com as pessoas, com os ambientes, com a cidade e a nação. Por meio deles nos comprometemos com causas e uns com os outros. Desenvolvemos interesses, afinidades, finalidades e metas para nossa vida. E também afinamos sonhos, medos, desejos... Perder o trabalho é como perder a morada. É perder a razão que justifica nossa existência. É sair de cena, é ser excluído, é deixar de participar, com os outros do "aprontamento" do mundo. Perder o trabalho é como morrer. (CRITELLE, Dulce. Folha de São Paulo, 02/03/2006, p. 2 - Folha Equilíbrio).
Conceitos básicos em Karl Marx
O Capital
O Capital
A grande obra de Marx é O Capital, na qual trata de fazer uma extensa análise da sociedade capitalista. É predominantemente um livro de Economia Política, mas não só. Nesta obra monumental, Marx discorre desde a economia, até a sociedade, cultura, política, filosofia. É uma obra analítica, sintética, crítica, descritiva, científica, filosófica, etc. Uma obra de difícil leitura, ainda que suas categorias não tenha a ambiguidade especulativa própria da obra de Hegel, no entanto, uma linguagem pouco atraente e nem um pouco fácil.Dentro da estrutura do pensamento de Marx, só uma obra como O Capital é o principal conhecimento, tanto para a humanidade em geral, quanto para o proletariado em particular, já que através de uma análise radical da realidade que está submetido, só assim poderá se desviar da ideologia dominante ("a ideologia dominante" é sempre da "classe dominante"), como poderá obter uma base concreta para sua luta política. Sobre o caráter da abordagem econômica das formações societárias humanas, afirmou A. de Walhens: "O marxismo é um esforço para ler, por trás da pseudo-imediaticidade do mundo econômico reificado as relações inter-humanas que o edificaram e se dissumularam por trás de sua obra." Cabe lembrar que O Capital é uma obra incompleta, tendo sido publicado apenas o primeiro volume com Marx vivo. Os demais volumes foram organizados por Engels e publicados posteriormente.
A mais-valia
O conceito de Mais-valia foi empregado por Karl Marx para explicar a obtenção dos lucros no sistema capitalista. Para Marx o trabalho gera a riqueza, portanto, a mais-valia seria o valor extra da mercadoria. A diferença entre o que o empregado produz e o que ele recebe. Os operários em determinada produção produzem bens (ex: 100 carros num mês), se dividirmos o valor dos carros pelo trabalho realizado dos operários teremos o valor do trabalho de cada operário. Entretanto os carros são vendidos por um preço maior, esta diferença é o lucro do proprietário da fábrica, a esta diferença Marx chama de valor excedente ou maior, ou mais-valor.(Singer, Paul. Marx – Economia in: Coleção Grandes Cientistas Sociais; Vol 31.)A Alienação no trabalho
O conceito de alienação é histórico, tendo uma aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas. Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição” e coloca-a em prática. Karl Marx, filósofo alemão, se preocupava muito com a questão da alienação do homem, principalmente em duas de suas obras, “Os “Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844” e “Elementos para a Crítica da Economia Política” (1857-58)”. Procuravam demonstrar a injustiça social que havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado. As indústrias utilizam de força de trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter o conhecimento do funcionamento da indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo - individualização.
Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. "A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho." Mészaros (1981, p.76).
No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa. Sendo que o consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de trabalho, também sustentando o consumo, pois cada mercadoria consumida vira uma mercadoria a ser produzida. Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações. Onde quer que o capital imponha relações entre mercadorias, a alienação se manifesta; é a relação social engendrada pelo capital, seu jeito de ser humano.
Sua existência determinada pela economia (razão) exige uma intervenção política (paixão) que destrua sua gênese (a posse individual dos meios de produção), que promova uma revolução na economia.
Há também a questão de alimentar a alienação, sendo outro prejudicial perante o consumo, que se trata das propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido, e a sensação de humanização entregue após a utilização.
Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura do indivíduo com o seu próprio destino e há uma síntese de ruptura anterior, que apresenta novas possibilidades de romper à mesma alienação. O outro lado se apresenta como uma contradição externa, sendo o capital tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos.
Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc). O importante não é mais o sentimento, a consciência, pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais.
É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.
Modo de produção, em economia marxista, é a forma de não organização socioeconômica associada a uma determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção. Reúne as características do trabalho preconizado, seja ele artesanal, manufaturado ou industrial. São constituídos pelo objeto sobre o qual se trabalha e por todos os meios de trabalho necessários à produção (instrumentos ou ferramentas, máquinas, oficinas, fábricas, etc.) Existem 6 modos de produção: Primitivo, Asiático, Escravista, Feudal, Capitalista, Comunista.
Modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui. É chamado também de sistema econômico. Modo de produção = forças produtivas + relações de produção.
Por isso, a alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. "A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auto-alienação do trabalho." Mészaros (1981, p.76).
No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa. Sendo que o consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. A produção consome a força de trabalho, também sustentando o consumo, pois cada mercadoria consumida vira uma mercadoria a ser produzida. Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações. Onde quer que o capital imponha relações entre mercadorias, a alienação se manifesta; é a relação social engendrada pelo capital, seu jeito de ser humano.
Sua existência determinada pela economia (razão) exige uma intervenção política (paixão) que destrua sua gênese (a posse individual dos meios de produção), que promova uma revolução na economia.
Há também a questão de alimentar a alienação, sendo outro prejudicial perante o consumo, que se trata das propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido, e a sensação de humanização entregue após a utilização.
Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura do indivíduo com o seu próprio destino e há uma síntese de ruptura anterior, que apresenta novas possibilidades de romper à mesma alienação. O outro lado se apresenta como uma contradição externa, sendo o capital tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos.
Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc). O importante não é mais o sentimento, a consciência, pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais.
É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.
Modo de produção, em economia marxista, é a forma de não organização socioeconômica associada a uma determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção. Reúne as características do trabalho preconizado, seja ele artesanal, manufaturado ou industrial. São constituídos pelo objeto sobre o qual se trabalha e por todos os meios de trabalho necessários à produção (instrumentos ou ferramentas, máquinas, oficinas, fábricas, etc.) Existem 6 modos de produção: Primitivo, Asiático, Escravista, Feudal, Capitalista, Comunista.
Modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui. É chamado também de sistema econômico. Modo de produção = forças produtivas + relações de produção.
Questões para pensar:
1. De uma forma geral, existem várias maneiras de identificar os múltiplos significados do trabalho para os seres humanos. Explique os significados do trabalho. Com qual você se identifica mais? Justifique.
2. Por que o "trabalho humano é uma fundamentalmente uma atividade social"?
3. De acordo com o texto: o trabalho e o sentido da vida, como o texto define trabalho?
4. Explique o conceito de mais valia em Marx?
5. Explique o conceito de alienação em Marx?
6. Explique o conceito de mercadoria em Marx?
7. Explique o conceito de fetichismo em Marx?
8. Defina modo de produção.
9. Quais os modos de produção que se desenvolveram no decorrer da história?
10. Qual a sua opinião sobre os modos de produção? Você concorda com qual deles? Justifique.
3 comentários:
O que Falar Das Palavras Desse Homem,Sábio que é Um Verdadeiro Filosofo na Minha Opinião...Tem um Dom de ter e Saber Usar as Verdadeiras Palavras Necessárias Sobre a Filosofia...Como Não Aprender a Gostar Da Filosofia,Como Não se Apaixonar...Impossível..."SE NÃO TIVERES A CORAGEM DE DESAFIAR-TE,FARÁS SEMPRE E SOMENTE O NECESSÁRIO''... Élida Passos
1º Ele pode significar algo cansativo, uma situação de esforço físico, de labor. Pode significar também algo positivo, auto-realização, condição que possibilita a sobrevivência, a transformação do espaço, da natureza.
2º Sua lógica diz que o homem estará sempre ou trabalhando para alguém ou com alguém, ou por alguém. Isso não quer dizer que o homem não possa trabalhar a sós.
3º É certo que o trabalho permite o sustento e a sobrevivência. Hoje fonte principal da riqueza, é ele que nos garante o pão e o supérfluo. Como, para nós, a fonte do trabalho é o emprego, sem emprego não há trabalho, e sem trabalho... Mas, visto de um ângulo existencial e geral, o trabalho é, sobretudo, fonte de sentido para a vida humana.
4º mais-valia uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado.
5º alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.
6º Marx refuta a teoria do valor-trabalho afirmando que o custo em trabalho de uma mercadoria não é praticamente mensurável, nomeadamente em virtude das diferenças que existem entre as qualidades de trabalho fornecido por diferentes categorias de indivíduos.
7º desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação de massa, da mercadoria e do capital. Para a escola marxista, o fetiche é um elemento fundamental da manutenção do modo de produção capitalista. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua essência de desigualdade.
8º é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui.
9º forças produtivas + relações de produção.
10º Acho que sim,+ força pro trabalho.
Bruno Sousa Soares Turma 1°I N° 8°
1°Tem um Dom de ter e Saber Usar as Verdadeiras Palavras Necessárias Sobre a Filosofia ,Como ele pença!
2° Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição” e coloca-a em prática.
3°Mas, visto de um ângulo existencial e geral, o trabalho é, sobretudo, fonte de sentido para a vida humana. O trabalho faz parte da nossa condição de existência neste mundo.
4°mais-valia uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado.
5° O conceito de alienação é histórico, tendo uma aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas. Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho.
6° A mercadoria a ser produzida. Por conseguinte, ao se consumir de um produto que não é por si produzido se fecha o ciclo de alienação.
7°Desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação de massa, da mercadoria e do capital. Para a escola marxista, o fetiche é um elemento fundamental da manutenção do modo de produção capitalista.
8° É a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui.
9° Economia marxista, é a forma de não organização socioeconômica associada a uma determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção.
10° Força de produção e das relações produtivas.
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