A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
O método científico se aperfeiçoa, se universaliza e serve de modelo e inspiração a todas as outras ciências particulares que vão se destacando do corpo da “filosofia natural”. É interessante notar que a ligação inicial entre filosofia e ciência persistiu por muito tempo na nomenclatura dos cientistas. Não raro se encontravam livros com o título “filosofia natural” para se referir à física. Até hoje há reminiscências na classificação das “Faculdades de Filosofia”, onde se estuda não só a própria filosofia, mas também matemática, física, química etc. Além disso, a graduação do aluno que faz tese de doutoramento em qualquer área é conhecida como PhD, ou seja, Philosophiae Doctor.
Os resultados obtidos por Galileu na física e na astronomia, bem como as leis das órbitas celestes de Kepler e os dados acumulados por Tycho-Brahe possibilitaram a Newton (1642-1727) a elaboração do primeiro exemplo de teoria científica encontrado na ciência moderna: a teoria da gravitação universal. As leis formuladas anteriormente referiam-se apenas a aspectos particulares dos fenômenos considerados. O sistema newtoniano cobre a totalidade de um certo setor da realidade e, portanto, realiza a maior síntese científica sobre a natureza do mundo físico.
Segundo o professor Maurício Rocha e Silva, “em determinado momento de suas elucubrações juvenis, Newton teve subitamente a idéia de uma força de atração de todos os corpos no universo, e o seu gênio foi capaz de deduzir dessa simples possibilidade as leis da gravitação universal, segundo as quais a força de atração é proporcional às massas e inversamente proporcional ao quadrado das distâncias. Com essa formulação básica e os postulados da inércia, pôde derivar um novo sistema do universo que encerrou, para o mundo científico, a antiga controvérsia de saber se o sistema de Copérnico era melhor ou mais verdadeiro do que o de Ptolomeu, se Aristóteles tinha mais razão do que Galileu ou se a condenação deste último foi justa ou injusta. As leis do universo podiam ser deduzidas de um punhado de axiomas ou postulados de maneira análoga à geometria de Euclides ou à estática de Arquimedes.
Até o século XIX o desenvolvimento da ciência tinha sido tão grande que o homem estava convencido da excelência do método científico para conhecer a realidade. Filosofias como o positivismo de Comte e o evolucionismo de Spencer traduziam o otimismo generalizado que exaltava a capacidade de transformação humana em direção a um mundo melhor. A educação, antes baseada exclusivamente na cultura humanística, é reformulada visando a inclusão dos estudos científicos no currículo escolar, a fim de atender a demanda de técnicos e cientistas decorrente do avanço da tecnologia.
No entanto, ainda no século XIX e no início do século XX, algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Ora, em 1826 o matemático russo Lobatchevski construiu um modelo de geometria que partia de outro enunciado segundo o qual “por um ponto do plano pode-se traçar duas paralelas a uma reta do plano”. Em 1854, o matemático alemão Riemann usou o modelo em que “por um ponto do plano não se pode traçar nenhuma paralela a uma reta do plano”.
Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar. Como conseqüência, seria preciso repensar a “verdade” na matemática, que dependia do sistema de axiomas inicialmente colocados e a partir do qual poderiam ser construídas geometrias igualmente coerentes e rigorosas.
Esses esquemas operacionais diferentes podem se revelar de grande fecundidade: a teoria da relatividade generalizada de Einstein não se explica pela geometria euclidiana, mas se traduz muito bem na proposta de Riemann. É fácil imaginar o impacto das novas descobertas para o homem, cujo universo de percepção imediata é euclidiano...
Ainda no século XIX, em pleno cientificismo, o homem estava ciente da sua capacidade de conhecer o mundo pela ciência, cujas teorias pareciam adequar-se perfeitamente à realidade percebida pelos sentidos. A física newtoniana era considerada a imagem absolutamente verdadeira do mundo, tendo como pressupostos o mecanicismo e o determinismo. Se pudéssemos conhecer as posições e os impulsos das partículas materiais num dado momento, poderíamos, segundo a hipótese de Laplace, deduzir pelo cálculo toda evolução posterior do mundo.
Na década de 1920, no entanto, descobertas de De Broglie no campo da física quântica, considerando o elétron um sistema ondulatório, permitiram a Heisenberg a formulação do princípio da incerteza. Segundo esse princípio, é impossível determinar simultaneamente e com igual precisão a localização e a velocidade de um elétron.
O aparecimento desse “irracionalismo” na ciência foi um duro golpe na exaltação positivista do século XIX.
Não só esses fatos desencadearam uma crise na ciência. Outros pensadores já tinham posto em dúvida os métodos das ciências da natureza: Duhem (1861-1916), Poincaré (1853-1912), Mach (1838-1916).
Poincaré, afirmando que “as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis”, quer mostrar que a crença na infalibilidade da ciência é uma ilusão.
O que ocorre no início do século é uma necessidade de reavaliação do conceito de ciência, dos critérios de certeza, da relação entre ciência e realidade, da validade dos modelos científicos.
Os pensadores do chamado Círculo de Viena tentaram salvar as bases da ciência moderna. Sua intenção era investigar até que ponto as teorias, através da análise da sua estrutura lógica, têm probabilidade ser verdadeiras, formado em 1928 por Carnap, Schlick, Hahn e Neurath, o Círculo de Viena sofreu influência de Wittgenstein e da lógica matemática de Russell e Whitehead. Esses autores representam a tendência neopositivista, ou do empirismo lógico.
Nas suas teorias a experiência e a linguagem se completam: a experiência é transcrita em forma de proposições, que são verdadeiras enquanto exprimíveis. E as proposições “têm sentido” enquanto mensuráveis (tudo o que não é mensurável não tem sentido).
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Mas os grandes críticos da ciência contemporânea são os filósofos Gaston Bachelard (1884-1962), Karl Popper (1902-1994), Thomas Kuhn (1922-1996), Feyerabend (1924-1994) e Lakatos (1922-1974).
A obra bachelardiana pode ser dividida, ainda que de forma didática, em duas: a obra diurna e a obra noturna, como o próprio autor expressa no seguinte trecho da obra Poética do Espaço: "Demasiadamente tarde, conheci a boa consciência, no trabalho alternado das imagens e dos conceitos, duas boas consciências, que seria a do pleno dia e a que aceita o lado noturno da alma". (JAPIASSÚ, 1976, p.47).
Levando-se em conta tal perspectiva do próprio autor, seus analistas passaram a dividir sua obra relativa à epistemologia e história das ciências como diurna e a sua outra faceta, que o remete ao estudo no âmbito da imaginação poética, dos devaneios, dos sonhos, deu-se o adjetivo de obra noturna. Dentre as obras diurnas destacam-se "O novo espírito científico", de 1934; "A formação do espírito científico", de 1938; "A filosofia do não", de 1940; "O racionalismo aplicado", de 1949 e "O Materialismo Racional", de 1952. Dentre as obras noturnas destacam-se "A psicanálise do fogo", de 1938; "A água e os Sonhos", de 1942; "O ar e os sonhos", de 1943; "A terra e os devaneios da vontade", de 1948; "A poética do espaço", de 1957. Pretendemos nos deter na obra diurna de Gaston Bachelard, analisando o potencial metodológico implícito na sua epistemologia e filosofia das ciências, resumida na noção de "construção do objeto científico" e/ou "construção da alma científica (espírito científico)".
A obra bachelardiana encontra-se no contexto da revolução científica promovida no início do século XX (1905) pela Teoria da Relatividade, formulada por Albert Einstein. Todo seu trabalho acadêmico objetivou o estudo do significado epistemológico desta ciência então nascente, procurando dar a esta ciência uma filosofia compatível com a sua novidade. E é partindo deste objetivo que Bachelard formula suas principais proposições para a filosofia das ciências: a historicidade da epistemologia e a relatividade do objeto. Em resumo, a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto. Nas palavras de Bachelard (1972):
Várias vezes, nos diferentes trabalhos consagrados ao espírito científico, nós tentamos chamar a atenção dos filósofos para o caráter decididamente específico do pensamento e do trabalho da ciência moderna. Pareceu-nos cada vez mais evidente, no decorrer dos nossos estudos, que o espírito científico contemporâneo não podia ser colocado em continuidade com o simples bom senso. (BACHELARD, 1972, p.27)
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. A "ruptura epistemológica" entre a ciência contemporânea e o senso comum é uma das marcas da teoria bachelardiana.
Do mesmo modo, segundo Bachelard, dá-se no âmbito da história das ciências. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores. Nas suas palavras:
O espírito científico é essencialmente uma retificação do saber, um alargamento dos quadros do conhecimento. Julga o seu passado condenando-o. A sua estrutura é a consciência dos seus erros históricos. Cientificamente, pensa-se o verdadeiro como retificação histórica de um longo erro, pensa-se a experiência como retificação da ilusão comum e primeira. (BACHELARD, 1996a, P.120)
Um dos maiores embates de Bachelard foi justamente com aqueles que defendiam o continuísmo, ou seja, que defendiam a idéia de que entre a ciência e o senso comum não existe mais que uma diferença de profundidade, portanto, continuidade epistemológica. Um defensor desta idéia era o filósofo francês Émile Meyerson (1859-1933), para quem a física relativista "é conforme aos cânones eternos do intelecto humano, que constitui não somente a ciência, mas, antes dela, o mundo do senso comum". (JAPIASSÚ, 1976, p.52). Eis resumido neste trecho as proposições contra as quais lutou Bachelard: a perenidade das idéias científicas e a continuidade destas com o senso comum. Para Bachelard, a filosofia das ciências deve progredir conforme os avanços das ciências, realizando constantemente revisões e ajustes em suas concepções. "Todo conhecimento é polêmico. Antes de constituir-se, deve destruir as construções passadas e abrir lugar a novas construções. É este movimento dialético que constitui a tarefa da nova epistemologia". (JAPIASSÚ, 1976, p.53).
A superação do empirismo, para Bachelard, se dá através do racionalismo. A postura epistemológica do novo cientista não se satisfaz com aproximações empiristas sobre os objetos, ao contrário, proclama-se no "novo espírito científico" o primado da realização sobre a realidade. As experiências já não são feitas no vazio teórico, mas são, ao invés disso, a realização teórica por excelência. O cientista aproxima-se do objeto, na nova ciência, não mais por métodos baseados nos sentidos, na experiência comum, mas aproxima-se através da teoria. Isso significa que o método científico já não é direto, imediato, mas indireto, mediado pela razão. O vetor epistemológico, segundo Bachelard, segue o percurso do "racional para o real", o que é contrário à epistemologia até então predominante na história das ciências. Uma das distinções mais importantes, pois, entre as ciências anteriores ao século XX é a superação do empirismo pelo racionalismo. Segundo Bachelard (1972):
Entre o conhecimento comum e o conhecimento científico a ruptura nos parece tão nítida que estes dois tipos de conhecimento não poderiam ter a mesma filosofia. O empirismo é a filosofia que convém ao conhecimento comum. O empirismo encontra aí sua raiz, suas provas, seu desenvolvimento. Ao contrário, o conhecimento científico é solidário com o racionalismo e, quer se queira ou não, o racionalismo está ligado à ciência, o racionalismo reclama fins científicos. Pela atividade científica, o racionalismo conhece uma atividade dialética que prescreve uma extensão constante dos métodos (BACHELARD, 1972, p. 45).
O racionalismo bachelardiano tem um sentido muito próprio que é a preocupação constante com a aplicação. O "racionalismo aplicado", que é uma marca fundamental do "novo espírito científico", atua na dialética entre a experiência e a teoria, o que significa a dupla determinação do espírito sobre o objeto e deste sobre a experiência do cientista. "Impõe-se hoje situar-se no centro em que o espírito cognoscente é determinado pelo objeto preciso do seu conhecimento e onde, em contrapartida, ele determina com mais rigor sua experiência". (BACHELARD, 1977, p.109).
Um outro ponto importante para a compreensão do que chamamos "metodologia bachelardiana", é a sua noção de "obstáculos epistemológicos", tratado, sobretudo, na obra "A formação do espírito científico", de 1938. Bachelard propõe uma psicanálise do conhecimento, em que o seu progresso é analisado através de suas condições internas, psicológicas. Na sua avaliação histórica da ciência, o filósofo francês se vale do que chama de "via psicológica normal do pensamento científico", ou seja, uma análise que perfaz o caminho "da imagem para a forma geométrica e, depois, da forma geométrica para a forma abstrata" (BACHELARD, 1996, p.10-11). A própria concepção de espírito científico nos remete ao universo psicanalítico.
Quanto aos "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. Nas suas palavras:
É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos (...) o ato de conhecer dá-se contra um conhecimento anterior, destruindo conhecimentos mal estabelecidos, superando o que, no próprio espírito, é obstáculo à espiritualização. (BACHELARD, 1996, p.17)
A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas. É na superação destes obstáculos que reside o sucesso de uma pesquisa científica. Porém, condição essencial para a superação dos obstáculos é a consciência por parte dos cientistas de que eles existem e que, se não neutralizados, podem comprometer o processo da pesquisa, desde seus fundamentos até os seus resultados. Dentre tantos exemplos citados por Bachelard na obra A formação do Espírito Científico, irei deter-me em dois apenas, que penso serem constantes nas pesquisas: o obstáculo da realidade e o obstáculo do senso comum, da opinião. Para analisar estes obstáculos, pode-se utilizar o sociólogo francês Pierre Bourdieu (1930-2002), que construiu na sua obra "A profissão de sociólogo" (1999), uma metodologia para a Sociologia baseada nos princípios da "construção do objeto científico", de Bachelard.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. O pesquisador, ao olhar seu objeto de estudo, especialmente quando este faz parte do universo social, como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem. Para Bachelard, "diante do mistério do real, a alma não pode, por decreto, tornar-se ingênua. É impossível anular, de um só golpe, todos os conhecimentos habituais. Diante do real, aquilo que cremos saber com clareza ofusca o que deveríamos saber". (BACHELARD, 1996, p.18). A proposta de Bourdieu é que, para tornar-se objeto científico, a realidade a ser estudada deve passar pelo crivo de uma teoria rigorosamente construída. A realidade nada responde por si mesma. Somente o faz através de questões levantadas teoricamente. Estas observações ganham razão de ser quando nos deparamos muitas vezes com pesquisas da área educacional que se resumem ao relato narrativo de uma determinada situação, geralmente denominado "estudo de caso", sem que este tenha qualquer relação com uma questão geral, teórica. Estas pesquisas, geralmente, constituem-se de um apanhado teórico somado mecanicamente à descrição de uma situação e, por fim, uma consideração final que tenta sintetizar o estudo. Tal método, segundo pensamos, é falho e não consegue revelar o que se pode chamar das "múltiplas relações" inerentes à realidade, contentando-se em descrever tal situação que, por isso, perde muito do seu valor acadêmico, nada acrescentando ao conhecimento acumulado.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos. Muitas pesquisas travestem-se de científicas para legitimarem determinados preconceitos, dando a eles credibilidade. Não que se pretenda preconizar a neutralidade científica, como queria o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920). A utilização consciente de um método de pesquisa, como a "construção do objeto científico", leva o cientista a chegar mais próximo possível da verdade do seu objeto, sem com isso entender o esgotamento do seu estudo, dada a característica dialética da sociedade e do conhecimento. A realidade social, e a educacional mais especificamente, é objeto de avaliação por todos aqueles que vivem na sociedade, o que torna a tarefa do cientista social ainda mais difícil, pois deve construir seu conhecimento apesar e contra o senso comum; apesar e contra a realidade.
Popper cunhou o termo "Racionalismo Crítico" para descrever a sua filosofia. Esta designação é significante e é um indício da sua rejeição do empirismo clássico e do observacionalismo-indutivista da ciência, que disso resulta. Apesar disso, alguns académicos, incluindo Ernest Gellner, defendem que Popper, não obstante não se ter visto como um positivista, se encontra claramente mais próximo desta via do que da tradição metafísica ou dedutiva.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
O que a experiência e as observações do mundo real podem e devem tentar fazer é encontrar provas da falsidade daquela teoria. Este processo de confronto da teoria com as observações poderá provar a falsidade da teoria em análise. Nesse caso há que eliminar essa teoria que se provou falsa e procurar uma outra teoria para explicar o fenómeno em análise.
Alguns consideram este aspecto fulcral para a definição da ciência, chegando a afirmar que "científico" é apenas aquilo que se sujeita a este confronto com os fatos. Ou seja: afirmam que só é científica aquela teoria que possa ser falseável (refutável). Existem críticas contundentes quanto a esse aspecto. Essas remanescem no bojo da própria Filosofia que Popper propõe. E por quê? Ao afirmar que toda e qualquer teoria deve ser falseável, isso se aplica à própria teoria da falseabilidade popperiana. Portanto, a falseabilidade deve ser falseável em si mesma. Diante dessa evidente necessidade - sob a pena de sua teoria ser não-universal e portanto derrogada pela sua imprecisão - poderá existir proposições em que a falseabilidade não é aplicável (vide teorema da incompletude de Kurt Gödel). Nos dias de hoje, verifica-se que o falsificacionismo popperiano não é princípio de exclusão, mas tão somente de atribuição de graus de confiança ao objecto passível do crivo científico.
Para Popper a verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas. O estado actual da ciência é sempre provisório. Ao encontrarmos uma teoria ainda não refutada pelos factos e pelas observações, devemos nos perguntar, será que é mesmo assim? Ou será que posso demonstrar que ela é falsa? Einstein é o melhor exemplo de um cientista que rompeu com as teorias da física estabelecidas.
Popper debruçou-se intensamente com a teoria Marxista e com a filosofia que lhe é subjacente, de Hegel, retirando-lhes qualquer estatuto científico. O mesmo em relação à psicanálise, cujas teorias subjacentes não são falseáveis (refutáveis).
O seu trabalho científico foi influenciado pelo seu estudo da teoria da relatividade de Albert Einstein.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Nas fases chamadas “normais” da ciência, o paradigma (por exemplo, o newtoniano) serve para auxiliar os cientistas na resolução dos seus problemas, e o progresso se faz por acumulação de descobertas.
Mas há situações privilegiadas, de crises, quando o paradigma já não resolve uma série de anomalias acumuladas. Revoluções desse tipo foram operadas por Copérnico, Newton, Darwin, Einstein e Heisenberg.
Seu primeiro livro foi A Revolução Copernicana, publicado em 1957. Mas foi em 1962, com a publicação do livro Estrutura das Revoluções Científicas que Kuhn se tornou conhecido não mais como um físico, mas como um intelectual voltado para a história e a filosofia da ciência.
Em uma entrevista cedida à filósofa italiana Giovanna Borradori, no ano de 1965, em Londres, Thomas Kuhn explica sinteticamente seu percurso acadêmico até a construção deste texto, que se tornaria o referencial de discussão entre os filósofos da ciência. Sua carreira inicia-se como físico e, até a defesa de sua tese de doutorado, tinha tido poucos contatos com a filosofia. Sua justificativa para este pouco contato com a filosofia é fundada principalmente na ocorrência da Segunda Guerra Mundial, pois havia, segundo ele, uma enorme pressão para empreender carreiras científicas e um grande desprezo em relação às matérias humanísticas.
Todavia, foi na Universidade de Harvard, quando teve que preparar um curso de ciências para não cientistas, que pela primeira vez, ele utilizou exemplos históricos de progressos científicos. Dessa experiência, Kuhn percebeu que a o desenvolvimento da ciência, numa perspectiva histórica, era muito diferente da apresentada nos textos de Física ou mesmo de Filosofia da Ciência. O livro Estrutura das Revoluções Científicas foi, então, um texto produzido e direcionado a um público filosófico, mesmo não sendo um livro de filosofia. Isso porque, conforme ele mesmo dizia, Kuhn criticava o positivismo sem conhecê-lo em profundidade, assim como não se sentia influenciado pelo pragmatismo de William James e John Dewey.
A repercussão do seu livro foi tão grande na comunidade acadêmica que, já na segunda edição, em 1970, Kuhn apresentou um pós-escrito, no qual seus pontos de vista são, em alguma medida, refinados e modificados. E, para responder às acusações de irracionalismo, ele escreve, em 1974, um ensaio intitulado Reconsiderando os paradigmas e, logo depois, desenvolve com maior profundidade as descontinuidades históricas, que foram apresentadas em outro livro chamado Teoria do corpo negro e descontinuidade quântica - 1894-1912, publicado em 1979.
A polêmica sobre a obra de Thomas Kuhn gira em torno da noção de paradigma científico e da "incomensurabilidade" entre os paradigmas. Ken Wilber defende (em seu livro A União da Alma e dos Sentidos) que a idéia de paradigmas proposta por Kuhn tem sido apropriada e abusada por grupos e indivíduos que tentam fazê-la parecer uma declaração de que a ciência é arbitrária. Entretanto, a obra de Kuhn abriu espaço pra toda uma nova abordagem de estudos chamados Social Studies of Science(estudos sociais da ciência) que desembocou no Programa Forte da Sociologia.
Especula-se que Kuhn tenha se apropriado de muitas das idéias de Ludwick Fleck (como paradigma, revolução paradigmática, ciência normal, anomalias, etc), médico polonês que pouco escreveu sobre história da ciência e que permaneceu e permanece desconhecido de muitos.
Se Popper afirmou que a ciência é racional, na medida em que critica as suas teorias (ideal de refutabilidade), e Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada, outros, como Lakatos e Feyerabend, tentam harmonizar esses pontos de vista.
Feyerabend cedo abandonou o empirismo, classificando-se como anarquista epistemológico. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica. Ele acha que foi exatamente isto que Galileu fez para convencer a todos acerca da hipótese do movimento relativo.
Em seu livro Against method e Science in a free society, Feyerabend defende a idéia de que não há regras metodológicas que devam sempre ser usadas pelos cientistas. Afirma que a fundamentação prescritiva do método científico limita as atividades dos cientistas e dessa maneira restringe o progresso científico. Desta forma, a ciência se beneficiaria mais com uma "dose" do que chamou de anarquismo teórico. Ele também sugere que o anarquismo teórico é desejável também por ser mais humanitário do que outros sistemas de organização, pois não impõe regras rígidas aos cientistas.
Será que a ciência como a conhecemos hoje, uma "busca pela verdade" no estilo da filosofia tradicional, criará um monstro? Não será possível que uma abordagem objetiva que desaprova contatos pessoais entre entidades irá prejudicar as pessoas, torná-las miseráveis, hostis, criando mecanismos moralistas desprovidos de charme e humor? "Não será possível" pergunta-se Kierkegaard "que minha atividade como um objetivo [ou crítico-racional] observador da natureza enfraqueça meu potencial como ser humano?" Eu suspeito de que a resposta para muitas dessas questões seja afirmativa e eu acredito que a reforma das ciências para torná-las mais anárquicas e mais subjetivas (em um sentido Kierkegaardiano) é urgentemente necessária. (Against method, p. 154).
A posição de Feyerabend é geralmente vista como radical (pela "ordem vigente") na filosofia da ciência, pois implica que a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos. Isso também implica que as recomendações filosóficas podem ser ignoradas pelos cientistas, se o seu objetivo é o progresso.
Para comprovar sua posição de que as regras metodológicas geralmente não contribuem para o sucesso científico, Feyerabend mostra contra-exemplos de que a (boa) ciência opera de acordo com um certo método fixo. Ele examina alguns exemplos de episódios da ciência que são geralmente relacionados como instâncias inegáveis de progresso (e.g. a revolução Copernicana), e mostra como todas as regras prescritivas comuns da ciência são violadas nestas circunstâncias. Além disso, afirma que a aplicação destas regras atualmente afetaria a revolução científica.
Um dos critérios para avaliação de teorias cientifícas que Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo. Assim, se alguém tiver que escolher entre duas teorias de igual poder de explanação, escolher a que é compatível com uma [teoria] velha, é fazer mais uma escolha estética do que racional. A familiaridade com uma teoria também é um apelo aos cientistas, pois eles não terão de abrir mão de certos preconceitos, o que proporciona um certo "favoritismo" ao conceito antigo.
Feyerabend criticou também o que chamou de falsificacionismo. Ele argumenta que nenhuma teoria interessante é completamente consistente com todos os fatos relevantes. Isso eqüivaleria a se deixar levar por uma ingênua regra falsificacionista que afirma que teorias científicas devam ser rejeitadas se elas não estão de acordo com os fatos conhecidos. Feyerabend utiliza diversos exemplos mas a renormalização na mecânica quântica fornece uma mostra do seu peculiar estilo provocativo: "Este procedimento consiste em retirar da lista resultados de certos cálculos e substituí-los por uma descrição do que é realmente observado. Assim admite-se, implicitamente, que a teoria está em apuros ao permitir que de uma certa forma seja descoberto um novo princípio". Estas brincadeiras não são empregadas como uma crítica exacerbada da prática dos cientistas. Feyerabend não está afirmando que os cientistas não devam fazer uso da renormalização ou de outros métodos ad hoc. Pelo contrário, ele argumenta que tais métodos são essenciais para o progresso científico por muitas razões. Uma dessas razões é que o progresso na ciência não é uniforme. Por exemplo, no tempo de Galileu, a teoria óptica não poderia explicar os fenômenos observados pelos telescópios. Assim, astrônomos que se utilizaram da observação telescópica tiveram de usar regras ad hoc até que eles pudessem justificar suas suposições por meio da teoria óptica.
Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. O principal exemplo da influência das interpretações naturais que Feyerabend fornece é o argumento da torre. O argumento da torre é uma das maiores objeções contra a teoria do movimento da terra. Os Aristotélicos supunham que o fato de uma pedra ser jogada de uma torre e cair exatamente abaixo dela demonstraria que a terra é estacionária. Eles pensavam que, se a terra se movesse enquanto a pedra estivesse caindo, ela cairia em posição contrária à do movimento. Os objetos cairiam inclinados em relação ao solo em vez de verticalmente. Visto que isto não ocorre, os Aristotélicos pensaram que esta seria uma evidência de que a terra não se move. Se alguém utilizasse as antigas teorias de impulso e movimento relativo, a teoria copernicana certamente pareceria ter sido falsificada pelo fato de que objetos caem verticalmente na terra. Esta observação requereu uma nova interpretação para torná-la compatível com a teoria de Copérnico. Galileu foi capaz de elaborar uma certa mudança a respeito da natureza do impulso e do movimento relativo. Antes que estas teorias fossem articuladas, Galileu teve de lançar mão de alguns métodos ad hoc e proceder de maneira indutiva. Assim, hipóteses ad hoc atualmente têm uma função positiva: elas fazem uma nova teoria ser temporariamente compatível com os fatos até que a teoria a ser defendida possa ser suportada por outras teorias.
Juntas, estas observações fundamentam a introdução de teorias que são inconsistentes com fatos indubitavelmente estabelecidos. Além disso, uma metodologia pluralística que envolva comparações entre diversas teorias com todas as forças de seus defensores possibilita a articulação de cada teoria. Dessa maneira, o pluralismo científico aumenta o poder de crítica da própria ciência. Assim, Feyerabend propõe que a ciência deve proceder melhor não pela indução, mas pela contra-indução.
De acordo com Feyerabend, novas teorias devem ser aceitas não pelo fato de estarem de acordo com o método cientifico, mas porque seus proponentes podem fazer uso de qualquer artifício – racional, retóricos ou vulgares – no sentido de desenvolver sua causa. Sem uma ideologia fixa ou introdução de tendências religiosas, a única abordagem que não inibe o progresso (utilizando qualquer definição, uma se adapta) é “todas as idéias valem”: “todas as idéias valem” não é um 'princípio'... mas uma exclamação estarrecida de um racionalista que observa a história de perto”. (Feyerabend, 1975).
Feyerabend também refletiu que a possibilidade da incomensurabilidade, uma situação onde teorias científicas não podem ser comparadas diretamente porque são baseadas em suposições incompatíveis, pode não permitir o uso padrões gerais para o estabelecimento da qualidade de teorias científicas. Ele escreveu que “é extremamente difícil dar uma definição explícita da incomensurabilidade” (AM, p. 225), porque isso envolve classificações ocultas e mudanças conceituais maiores. Ele também criticou as tentativas de capturar a incomensurabilidade em uma estrutura lógica, pois a incomensurabilidade seria um fenômeno externo à lógica.
Em Against Method Feyerabend propõe que a filosofia de Imre Lakatos sobre os programas de pesquisa é um 'anarquismo disfarçado', porque não dita ordens aos cientistas. Feyerabend de maneira bem-humorada dedicou Against Method a Imre Lakatos: Amigo e companheiro anarquista”. Uma interpretação é que a filosofia da ciência e da matemática de Lakatos estava baseada em transformações criativas das idéias historiográficas hegelianas, muitas associadas a Georg Lukács, seu professor na Hungria.
Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas. Por exemplo, ele pensava que opiniões negativas a respeito da astrologia e a eficiência de danças da chuva não estavam justificadas por pesquisas cientifícas, e dissimulavam predominantemente atitudes negativas de elitismo e racismo. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação. Segundo o pensamento de Feyerabend uma sociedade pluralística deve proteger-se de ser muito influenciada pela ciência, assim como de outras ideologias. Isso está particularmente presente em "Como defender a sociedade contra a ciência", texto que faz parte de Contra o método mas que também foi publicado à parte. Na verdade, na introdução à "Como defender a sociedade contra a ciência", que por vezes não aparece em algumas publicações, essa questão fica ainda mais nítida. Ali Feyerabend discorre sobre quais as condições que o levaram à produção do texto.
Iniciando com a suposição de que um método científico universal historicamente não existe, Feyerabend argumenta que a ciência não merece o status privilegiado que possui na sociedade ocidental. Uma vez que os pontos de vista científicos não surgem de um método universal que garanta conclusões de alta qualidade, ele sustentou que não há justificação para a valorização científica reivindicada sobre outras ideologias, como as religiões, por exemplo. Argumenta também que conquistas científicas como a chegada do homem à lua não são razão suficiente para dar à ciência um status especial. Em sua opinião, não é justo utilizar suposições científicas para determinar quais problemas merecem ser resolvidos e para julgar o mérito de outras ideologias. Além disso, o sucesso dos cientistas está tradicionalmente envolvido com elementos não-científicos, tais como inspiração a partir de pensamentos míticos ou de fontes religiosas.
Baseado nestes argumentos, Feyerabend defendeu a idéia de que a ciência deve ser separada do estado da mesma maneira que a religião é separada na moderna sociedade secular. Ele vislumbrou uma "sociedade livre" na qual "todas as tradições têm iguais direitos e igual acesso aos centros de poder". Por exemplo, os pais devem ser capazes de determinar o contexto ideológico da educação de seus filhos, em vez de terem suas opções limitadas pelos padrões científicos. De acordo com Feyerabend, a ciência deve também estar sujeita ao controle democrático: não apenas determinar que assuntos devem ser pesquisados através de eleição popular, as suposições e conclusões científicas também devem ser supervisionadas por comitês de pessoas leigas. Segundo ele os cidadãos devem utilizar seus próprios princípios ao tomar decisões a respeito do que realmente importa. Em sua opinião, a idéia de que as decisões devam ser racionalistas é elitista, pois assume que filósofos ou cientistas estão em posição de determinar os critérios pelos quais as pessoas em geral devem tomar suas decisões.
Questões para debate:
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Questões objetivas:
1. Assinale a alternativa incorreta.
a) ( ) Etimologicamente, método vem de meta, "ao longo de", e hodós, "via, caminho". É a ordem que se segue na investigação da verdade, no estudo feito por uma ciência, ou para alcançar um fim determinado.
b) ( ) Descartes coloca como ponto de partida do seu filosofar a dúvida metódica.
c) ( ) O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
d) ( ) Galileu Galilei construiu o método científico, mas estava mais interessado em defender o geocentrismo, teoria que afirmava que a Terra era o centro do universo, enquanto o sol e os demais planetas giravam ao seu entorno.
2. Que descobertas do início do século XX golpearam as concepções clássicas de ciência, originando a chamada crise da ciência moderna?
a) ( ) o geocentrismo, de Ptolomeu e o heliocentrismo, de Copérnico.
b) ( ) as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
c) ( ) a física quântica e o big bang.
d) ( ) nenhuma das respostas acima porque a ciência nunca entrou em crise.
3. Alguns filósofos colocaram em dúvida os métodos das ciências naturais, dentre eles Duhem, Poincaré e Mach. Sobre isso é correto afirmar:
a) ( ) Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
b) ( ) Eles estavam preocupados em afirmar a infalibilidade da ciência.
c) ( ) Sua preocupação girava em torno do mecanicismo e do determinismo.
d) ( ) Esses filósofos ao criticar a ciência moderna terminaram por concordar com a sua aplicabilidade.
4. Corrente de pensamento que criou o princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluindo, portanto, a filosofia do domínio do conhecimento do real. Refletindo a influência positivista, esses pensadores têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Podemos chamá-la de:
a) ( ) positivista.
b) ( ) circulo de viena.
c) ( ) fenomenológica.
d) ( ) existencialista.
5. Karl Popper sofreu inicialmente a influência de Carnap e do Círculo de Viena, mas teceu diversas críticas a eles. Para Popper, o cientista deve estar mais preocupado não com explicação e justificação da sua teoria, mas com o levantamento de possíveis teorias que a refutem. Ou seja, o que garante a verdade do discurso científico é:
a) ( ) o paradigma.
b) ( ) o pluralismo metodológico.
c) ( ) a condição de refutabilidade.
d) ( ) o empirismo lógico.
6. A "ruptura epistemológica" entre a ciência contemporânea e o senso comum é uma das marcas da teoria bachelardiana. Do mesmo modo, dá-se no âmbito da história das ciências. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores. Tal pensamento é atribuído a:
a) ( ) Karl Popper
b) ( ) Lakatos
c) ( ) Thomas Kuhn
d) ( ) Gaston Bachelard
7. Filósofo que cedo abandonou o empirismo, classificando-se como anarquista epistemológico. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
a) ( ) Carnap
b) ( ) Feyerabend
c) ( ) Heinsenberg
d) ( ) Russell
8. Filósofo que cunhou o termo "Racionalismo Crítico" para descrever a sua filosofia. Esta designação é significante e é um indício da sua rejeição do empirismo clássico e do observacionalismo-indutivista da ciência, que disso resulta. Apesar disso, alguns académicos, incluindo Ernest Gellner, defendem que ele, não obstante não se ter visto como um positivista, se encontra claramente mais próximo desta via do que da tradição metafísica ou dedutiva.
a) ( ) Wittgenstein
b) ( ) Laplace
c) ( ) Schlick
d) ( ) Karl Popper
9. Feyerabend propõe que a ciência deve proceder melhor:
a) ( ) indução
b) ( ) dedução
c) ( ) contra-indução
d) ( ) contra-dedução
10. Karl Popper, no seu livro "A lógica da pesquisa científica" diz que "O velho ideal científico da episteme - do conhecimento absolutamente certo, demonstrável - mostrou ser um ídolo. A exigência da objetividade científica torna inevitável que todo enunciado científico permaneça provisório para sempre. Ele, com efeito, pode ser corroborado, mas toda corroboração é relativa a outros enunciados que, novamente, são provisórios". Segundo essa concepção:
a) ( ) a ciência é capaz de explicar tudo através do método científico.
b) ( ) a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
c) ( ) toda ciência é corroborada por outra.
d) ( ) a euforia da infalibilidade da ciência mostrou-se verdadeira.
11. Para Karl Popper, o problema da demarcação consiste em "estabelecer um critério que habilite distinguir entre as ciências empíricas, de um lado, e a Matemática e a Lógica, bem como os sistemas "metafísicos, de outro. (Karl Popper, A lógica da pesquisa científica, São Paulo, Cultrix, 1975, p. 35.)
Considerando o problema mencionado no fragmento de texto bem como a teoria epistemológica popperiana, assinale a opção correta:
a) ( ) a indução estabelece fronteiras claras entre o não científico e o científico.
b) ( ) a certeza científica fundamental é a psicológica.
c) ( ) a comparação lógica da conclusão das teorias e a investigação das formas lógicas das teorias não pode servir como demonstração da correção dessas teorias.
d) ( ) a falseabilidade é critério de demarcação.
12. No que se refere a teoria epistemológica de Gaston Bachelard, assinale a opção correta:
a) ( ) as rupturas epistemológicas constituem a igualdade de interpretação das conclusões de várias teorias científicas.
b) ( ) os filósofos devem encontrar um só ponto de vista para julgar a ciência.
c) ( ) o cientista posiciona-se contra um conhecimento anterior, destruindo conhecimentos mal feitos, e elaborando outros mais adequados a realidade.
d) ( ) essa teoria adota a filosofia do sim na medida em que recupera a autoridade epistemológica do conhecimento grego antigo.
13. Paul Feyerabend epistemologicamente se opõe a posição autoritária e totalitária da ideologia científica.Com relação a esse assunto, esse autor:
a) ( ) tem uma posição dogmática com relação à física.
b) ( ) defende o método cartesiano nas ciências humanas.
c) ( ) defende a teologia como uma ciência capaz de inspirar princípios para as ciências.
d) ( ) posiciona-se contra o método, por não concordar com a imposição de normas de fora da própria lógica da pesquisa.
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211 comentários:
1 – 200 de 211 Recentes› Mais recentes»1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
A crise da ciência e a epistemologia contemporânea - 2s anos .
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Lúcio Henrique Rocha ' 2C
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Josylane de Moura 2C manhã
A crise da ciência e a epistemologia contemporânea - 2s anos .
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Daiane Rodrigues - 2 ano B n'09
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
vanessa Coelho Leite 2 ano C
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1 - Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 – As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 - Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 - Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 - O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
FRANCISCO JEFFERSON Nº 16 - 2ºB - LICEU DE CAUCAIA
*Primeira questão: (c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
*Segunda questão: (b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
*Terceira questão: (a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
*Quarta questão: (a)positivista
*Quinta questão: (d)o empirismo lógico.
*Sexta questão: (c)Thomas Kuhn
*Sétima questão: (c)Heinsenberg
*Oitava questão: (d)Karl Popper
*Nona questão: (b)dedução
*Décima qustão: (b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
RODRIGO CORREIA NOGUEIRA 2ºANO NUMERO:41
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciencia é constituido de etapas:a observaçao,o levantamento de hipoteses, que deve ser testado atraves da experimentaçao e , por fim,a generalizaçao com a criaçao de leis gerais.
2.b)geometrias nao-euclidianas e a física nao-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis"
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Beatriz Miranda 2ºA LICEU DE CAUCAIA.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
11.c)A comparação lógica da conclusão das teorias e a investigação das formas lógicas das teorias não pode servir como demonstração da correção dessas teorias.
12.a)As rupturas epistemológicas constituem a igualdade de interpretação das conclusões de várias teorias científicas.
13.b)Defende o método cartesiano nas ciências humanas.
1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
8. D
9. A
10. C
11. A
12. C
13. D
1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
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10. C
11. A
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1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
8. D
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10. C
11. A
12. C
13. D
1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
8. D
9. A
10. C
11. A
12. C
13. D
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
*QUESTÕES SUBJETIVAS*
1.d
2.b
3.a
4.b
5.c
6.d
7.b
8.d
9.b
10.b
Aline Martins Pacheco nº03 2ºD-Manhã
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1ª. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2ª. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3ª. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4ª. a)positivista
5ª. d)o empirismo lógico.
6ª. c)Thomas Kuhn
7ª. c)Heinsenberg
8ª. d)Karl Popper
9ª. b)dedução
10ª.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1 - Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 – As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 - Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 - Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 - O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1º c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2º b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3º a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4º a)positivista
5º d)o empirismo lógico.
6º c)Thomas Kuhn
7º c)Heinsenberg
8º d)Karl Popper
9º b)dedução
10ºb)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1)C
2)B
3)A
4)A
5)D
6)C
7)C
8)D
9)B
10)B
Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anterior
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser
desenvolvida em vez de criticada.
Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
1)C
2)B
3)A
4)A
5)D
6)C
7)C
8)D
9)B
10)B
1ª c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2ª b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3ª a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4ª a)positivista
5ª d)o empirismo lógico.
6ª c)Thomas Kuhn
7ª c)Heinsenberg
8ª d)Karl Popper
9ª b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. (C
2. (B
3. (A
4. (A
5. (D
6. (C
7. (C
8. (D
9. (B}
10. (B
1)c
2)b
3)a
4)a
5)d
6)c
7)c
8)d
9)b
10)b
1)c
2)b
3)a
4)a
5)d
6)c
7)c
8)d
9)b
10)b
GABARITO
1.(C)
2.(B)
3.(A)
4.(A)
5.(D)
6.(C)
7.(C)
8.(D)
9.(B)
10.(B)
1)ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2)Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3)Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível.
4)a)positivista.
5)D)o empirismo lógico
6). c)Thomas Kuhn
7)c)Heinsenberg
8)Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam.
9)b)dedução
10)Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
GABARITO
1. (C)
2. (B)
3. (A)
4. (A)
5. (D)
6. (C)
7. (C)
8. (D)
9. (B)
10.(B)
1)Ac)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2)B)b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3)a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4)a)positivista
5)d)O empirismo lógico.
6)c)Thomas Kuhn
7)c)Heinsenberg
8)d)Karl Popper
9)b)dedução
10)A ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. d
2. d
3. b
4. c
5. a
6. b
7. d
8. d
9. b
10. d
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1°. [c]
2°. [b]
3°. [a]
4°. [a]
5°. [d]
6°. [c]
7°. [c]
8°. [d]
9°. [b]
10°. [b]
1°. [c]
2°. [b]
3°. [a]
4°. [a]
5°. [d]
6°. [c]
7°. [c]
8°. [d]
9°. [b]
10°. [b]
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores
1C 2b 3a 4a 5d 6c 7c 8d 9b 10b
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1c 2b 3a 4a 5d 6c 7c 8d 9b 10b
Classes Sociais, Estratificação e Mobilidade Social.
Gabarito
1.D
2.D
3.B
4.B
5.A
- Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
– As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
- Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
- Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
- Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
– Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
- Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
- Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
– Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
- Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
– As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
- Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
- Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
- O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
- Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
– As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
- Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
- Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
- O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1- C
2- B
3- A
4- A
5- D
6- C
7- C
8- D
9- B
10- B
Èrica Farias 3°A n°18- Liceu de Caucaia
1.d
2.b
3.a
4.b
5.d
6.a
7.b
8.d
9.a
10.c
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
2ªATIVIDADE.
EVELINE CORDEIRO Nº14 2º D.
1°.c
2°.b
3°.a
4°.a
5°.d
6°.c
7°.c
8°.d
9°.b
10°.b
1)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituída de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2)Geometrias não-euclidianas e a física não- newtoniana.
3)O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4)É através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5)O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum.
6)Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram.
7)Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação.
8)Feyerabend cedo abandonou o empirismo, classificando-se como anarquista epistemológico. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
9)Um dos critérios para avaliação de teorias cientifícas que Feyerabend ataca é o da consistência do critério.Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10)Eu acho que em alguns pontos os
filosofo criticam as teorias, mas
também tem teorias que eles concordam. Eu concordo com um pouco
de cada pensamento. porque cada um
fala algo diferente do outro e eu
concordo com o pouco que cada um
fala.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
2ªatividade Juliana de Souza Nº26 2ºC
1°.c
2°.b
3°.a
4°.a
5°.d
6°.c
7°.c
8°.d
9°.b
10°.b
1 - Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 – As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 - Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 - Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 - O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
dayane 2ano C N;14
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
NIVALDO CORREIA 2ºC
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
DAYANE 2ANO C N;14
1.c)
2.b)
3.a)
4.a)
5.d)
6.c)
7.c)
8.d)
9.b)
10.b)
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)
2.b)
3.a)
4.a)
5.d)
6.c)
7.c)
8.d)
9.b)
10.b)
COM A DESCOBERTA DO MÉTODO CIENTIFICO AUMENTOU A CONFIANÇA DO HOMEM PARA CONHECER O MISTERIOS DA NATUREZA. SÂO AS GEOMETRIAS NÃO EUCLIDIANAS E FÍSICA NÃO NEWTONIANAS. PORQUE FORAM ATRAVÉS DESSAS DESCOBERTAS QUE PODEMOS ENTENDER O MUNDO MELHOR.
1.c)
2.b)
3.a)
4.a)
5.b)
6.c)
7.c)
8.d)
9.b)
10.b)
1.a
2.b
3.a
4.a
5.d
6.c
7.c
8.d
9.b
10.b
1.a)
2.b)
3.a)
4.a)
5.b)
6.c)
7.c)
8.d)
9.b)
10.b)
1.a)
2.b)
3.a)
4.a)
5.b)
6.c)
7.c)
8.d)
9.b)
10.b)
1 - Na crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 – As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 - Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 - Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 - O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
É o caminho que a ciencia segue para atingir a verdade,a ciencia nem sempre atinge a verdade, pois ela nem sempre tem um conhecimento certo ou definitivo de determinados fenomenos.obsservaçao,hipoteses,experimento,e leis gerais
(1)questão:c
(2) questão: b
(3): questão: a
(4):questão: a
(5):questão:d
(6):questão: c
(7)questão:c
(8)questão:d
(9)questão:b
(10)questão:b
johnnys ferreira n= 21 2C
É o caminho que a ciência segue para atingir a verdade.
Observação, Hipotese, Experiência e leis gerais.
No século XIX,o homem estava convencido através do desenvolvimento da ciência e da axcelência do metodo cientifico para cnhecer a ciência.
Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.p
- Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
– As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
- Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
- Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
- O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
- Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
– Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
- Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
– As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
- Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
- Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
- O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
- Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
- Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
– Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
- Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
- Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
– Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1 - Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4.O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
A crise da ciência e a epistemologia contemporânea - 2s anos .
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
Erivando Makson 2°B N°13
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10. b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses,
2.b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.a)positivista
5.d)o empirismo lógico.
6.c)Thomas Kuhn
7.c)Heinsenberg
8.d)Karl Popper
9.b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
RESPOSTAS-1C 2B 3A 4A 5D 6C 7C 8D 9B 10B
1_C 2_B 3_A 4_A 5_D 6_C 7_ C 8_D 9_B 10_B
01=b02=d03=c04=b05=d06=a07=b08=a09=b010=c11=c12=a13=a
1-D 2-B 3-A 4-B 5-D 6-A 7-B 8-D 9-A 10-C 11-A 12-C 13-D
Texto:"A Crise da Ciência e a Epistemologia
Contemporânea"
Questões 01 Respostas(C).
02 (B).
03 (A).
04 (A).
05 (D).
06 (C).
07 (C).
08 (D).
09 (D).
10 (B).
11 (B).
12 (D).
13 (D).
"A Crise da Ciência e a Epistemologia Contemporânea"
Gabarito
1.Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2.As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4.Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
6.Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram.
7.Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação.
8.Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados.Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações.
9.Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria.
10.Eu acho que seria muito melhor se as duas(filosofia e ciência)se unissem para assim contribuir muito mais com o mundo,pois a filosofia tenta entender(procura respostas),já a ciência busca a solução dos problemas.
para mim é um conjunto de regras que se baseia no experimento para comprovar novos conhecimentos. suas etapas são observação,hipótese,controle
experimental e a generalização.
A descoberta do método científico no século XVII algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
no fundo cada filosofo tem sua verdade porem
eu concordo com a linha de pensamento de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, ele diz o acha sobre a ciêcnia.
a confiança baseada NA PROFUNDA CRENÇA NA ORDEM E RACIONALIDADE DO MUNDO.
Mayara alves,N°28,2°"G"
LICEU ESTADUAL DE CAUCAIA
1-c
2-b
3-a
4-a
5-d
6-c
7-c
8-d
9-b
10-b
11-c
12-a
13-d
1-Foi descoberto no século XVII e alimento a confiança do homem na possibilidade de conhecer os segredos da natureza.Suas etapas sao primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2-geometria não-euclidiana e a física não-newtoniana.
3- significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4-
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum.
5-O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências.
6-Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7-- Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada.
8-Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam.
9-a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos.
10-– Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não.
1ª-c
2ª-b
3ª-a
4ª-a
5ª-d
6ª-c
7ª-c
8ª-d
9ª-b
10ª-b
11ª-c
12ª-a
13ª-d
Vandemberg 2ªano G
1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
8. D
9. A
10. C
11. A
12. C
13. D
Método científico é uma forma organizada de se chegar a descobertade de algo,e o mesmo consisti em atapas:primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; so controle experimental; e, por fim, a generalização
As descobertas que desencadearam a chamada crise da ciência moderna são as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
Aqui no texto metodo cientifico é uma questão experimental e suas etapas são;observação,hipótese,o controle experimental e por fim a generalização.
As descobertas foram a fisica newtoniano e as euclidianas,porque essas eram consideradas a imagem absolutamente verdadeiras do mundo tendo como pressuspostos o mecanismo e o determinismo.
O pricipio de verificabilidade é indentificado de signicado e condições empeculantes de verdade e exclui a filosofia do dominio do conhecimento do real.
Numa teoria.
1. O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. As geometria não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Os lógico do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de praticabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências interiores em termos epistemologia e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, em fim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências interiores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemologia, com o senso comum
6. Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectura e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelo fatos.
7. Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8.Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teórico através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10.Com todo, acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.onv
1_C 2_B 3_A 4_A 5_D 6_C 7_C 8_D 9_B 10_B 11_A 12_C 13_B
1.c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.onv
1. O que se entende por “método científico”? Quais são as suas etapas?
A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2. Quais descobertas desencadearam a chamada crise da ciência moderna? Justifique.
algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. Explique o princípio de verificabilidade, defendido pelos filósofos do Círculo de Viena.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. O que Bachelard entende por “obstáculos epistemológicos? Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. Por que Bachelard defende a ruptura entre a ciência contemporânea e o senso comum?
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
1° A descoberta do método científico no século XVII aumentou a confiança do homem na possibilidade de a ciência conhecer os segredos da natureza. A confiança baseia-se na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo.
O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2° algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3° os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4° a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto.
5° O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum.
6° Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
7° Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8° Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9° a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos.
10° Com todos , acho que cada um tem seu fundo de verdade.
*Primeira questão: (c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
*Segunda questão: (b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
*Terceira questão: (a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
*Quarta questão: (a)positivista
*Quinta questão: (d)o empirismo lógico.
*Sexta questão: (c)Thomas Kuhn
*Sétima questão: (c)Heinsenberg
*Oitava questão: (d)Karl Popper
*Nona questão: (b)dedução
*Décima qustão: (b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
*Décima primeira questão: (a)a indução estabelece fronteiras claras entre o não científico e o científico.
*Décima segunda questão: (c)o cientista posiciona-se contra um conhecimento anterior, destruindo conhecimentos mal feitos, e elaborando outros mais adequados a realidade.
*Décima terceira questão: (d) posiciona-se contra o método, por não concordar com a imposição de normas de fora da própria lógica da pesquisa.
A CRISE DA CIENCIA E A EPISTEMOLOGIA COMTEPORANEA
QUESTA0 01 RESPOSTA B
02 D
03 A
04 B
05 A
06 A
07 B
08 A
09 B
10 A
11 B
12 C
13 D
1° A 2° B 3° A 4° B 5° C 6° D 7° B 8° D
9° C 10° B 11° A 12° D 13° D
1° A 2° B 3° A 4° B 5° C 6° D 7° B 8° D
9° C 10° B 11° A 12° D 13° D
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
conjunto de regras que se baseia no experimento para comprovar novos conhecimentos. suas etapas são observação,hipótese,controle
experimental e a generalização.
A descoberta do método científico no século XVII algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
no fundo cada filosofo tem sua verdade porem
a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1.QUESTÃO
c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.QUESTÃO
b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.QUESTÃO
a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.QUESTÃO
a)positivista
5.QUESTÃO
d)o empirismo lógico.
6.QUESTÃO
c)Thomas Kuhn
7.QUESTÃO
c)Heinsenberg
8.QUESTÃO
d)Karl Popper
9.QUESTÃO
b)dedução
10.QUESTÃO
b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
GABARITO
1.d
2.b
3.a
4.a
5.c
6.d
7.b
8.d
9.b
10.c
GABARITO
1.d
2.b
3.a
4.a
5.c
6.d
7.b
8.d
9.b
10.c
1.c 2.d 3.b 4a 5.a 6.b 7.d 8.d 9.b 10. d
A CRISE DA CIENCIA E A EPISTEMOLOGIA CONTEPORANEA
1.C
2.B
3.A
4.A
5.A
6.D
7.C
8.D
9.B
10.B
11.
12.A
Gabarito:
1)d
2)b
3)a
4)a
5)c
6)d
7)b
8)d
9)b
10)c
11)c
12)a
13)d
R- Etimologicamente método vem de meta”ao longo de”e hodos,”via,caminho”.È a ordem que se segue na investigação da verdade,no estudo feito por uma ciência,ou para alcançar um fim determinado. O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
R-Ainda no século XIX e no início do século XX, algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
R-Refletindo a influência positivista,os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica,a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível .O princípio de verificabilidade identificando significado e condições empiricas de verdade ,excluia a filosofia do dominio do conhecimento real.
Explicite os principais obstáculos da realidade e do senso comum.
5.R-A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas. É na superação destes obstáculos que reside o sucesso de uma pesquisa científica. Porém, condição essencial para a superação dos obstáculos é a consciência por parte dos cientistas de que eles existem e que, se não neutralizados, podem comprometer o processo da pesquisa, desde seus fundamentos até os seus resultados. O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. O pesquisador, ao olhar seu objeto de estudo, especialmente quando este faz parte do universo social, como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
6. Qual a crítica de Karl Popper a ciência moderna?
R-Para Popper,o cientista deve estar mais preocupado não com a explicação e justificação da sua teoria,mas com o levantamento de possíveis teorias que o refutem.Ou seja,o que garante a verdade do discurso cientico é a condição de refutabilidade.
7. Qual a posição epistemológica de Thomas Kuhn com relação a Popper?
R-Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper,negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação.
8. Explique a crítica de Feyerabend a epistemologia.
R-Feyerabend defendeu a idéia de que a ciência deve ser separada do estado da mesma maneira que a religião é separada na moderna sociedade secular. Ele vislumbrou uma "sociedade livre" na qual "todas as tradições têm iguais direitos e igual acesso aos centros de poder". Por exemplo, os pais devem ser capazes de determinar o contexto ideológico da educação de seus filhos, em vez de terem suas opções limitadas pelos padrões científicos. De acordo com Feyerabend, a ciência deve também estar sujeita ao controle democrático: não apenas determinar que assuntos devem ser pesquisados através de eleição popular, as suposições e conclusões científicas também devem ser supervisionadas por comitês de pessoas leigas. Segundo ele os cidadãos devem utilizar seus próprios princípios ao tomar decisões a respeito do que realmente importa.
9. Qual dos critérios para avaliação de teorias cientifícas Feyerabend ataca? Justifique.
R-Feyerabend,critica as posiçôes positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descobertas e defende o pluralismo metodológico.A famosa afirmação de que o “único princípio que não inibe o progresso é tudo : tudo vale”.
10. Baseado nas posições dos filósofos contemporâneos sobre as teorias científicas como você se posiciona a respeito? Com qual corrente de pensamento você concorda? Justifique.
R-A corrente barcheladiana é a mais provavel em ralção ao metodo cientifíco segundo ele ,a noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas. É na superação destes obstáculos que reside o sucesso de uma pesquisa científica. Porém, condição essencial para a superação dos obstáculos é a consciência por parte dos cientistas de que eles existem e que, se não neutralizados, podem comprometer o processo da pesquisa, desde seus fundamentos até os seus resultados.
Questões objetivas:
1.D
2.B
3.A
4A.
5.C
6.D
7.B
8.A
9.B
10.C
11.A
12.C
13.D
1.O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4.positivista
5.o empirismo lógico.
6.Thomas Kuhn
7.Heinsenberg
8.Karl Popper
9.dedução
10.a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1Questão = Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 Questão = As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 Questão = Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 Questão = Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 Questão = O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1Questão = Na profunda crença na ordem e racionalidade do mundo. O método científico consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
2 Questão = As descobertas que desencadearam a crise da ciência moderna: São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Os postulados da geometria plana que conhecemos foram estabelecidos por Euclides no século III a.C. Dentre os postulados euclidianos, o quinto enuncia que “por um ponto do plano pode-se traçar uma e uma só paralela a uma reta do plano”. Os novos modelos não anulavam a geometria euclidiana, mas faziam desmoronar o critério de evidência em que os postulados euclidianos pareciam repousar.
3 Questão = Refletindo a influência positivista, os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. Identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 Questão = Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos. A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. Como é o caso da educação, pode incorrer no perigo de se deixar levar pelo que lhe é visível, dando a este um estatuto de verdade que ele não tem.
O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5 Questão = O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.stiverm
6 Questão = Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 Questão = Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 Questão Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 Questão = Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 Questão = Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
Gabarito.
1-D
2-B
3-A
4-A
5-C
6-D
7-B
8-D
9-B
10-C
11-C
12-A
13-D
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
11.c)A comparação lógica da conclusão das teorias e a investigação das formas lógicas das teorias não pode servir como demonstração da correção dessas teorias.
12.a)As rupturas epistemológicas constituem a igualdade de interpretação das conclusões de várias teorias científicas.
13.b)Defende o método cartesiano nas ciências humanas.
Thaygo GeNuCa...N34...2"A"...manha...
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
11.c)A comparação lógica da conclusão das teorias e a investigação das formas lógicas das teorias não pode servir como demonstração da correção dessas teorias.
12.a)As rupturas epistemológicas constituem a igualdade de interpretação das conclusões de várias teorias científicas.
13.b)Defende o método cartesiano nas ciências humanas.
Thaygo GeNuCa...n34...2"A"...manha...
Gabarito:
1)d
2)b
3)a
4)a
5)c
6)d
7)b
8)d
9)b
10)c
11)c
12)a
13)d
A descoberta do método cientifico
no seculo xvii aumentou a confiança do homem na ciencia. Suas etapas são: observação;hipotése;experimentação;
generlização.
São elas as geometria não-euclidianas e a fisica não newtonian. por que foram com essas descobertor que se pode entender melhor o que se passa ao redor
O principio identificando significa condições empericas de verdade, exclui a filosofia
do dominio do conhecimento real.
1 C
2 B
3 A
4 A
5 D
6 C
7 C
8 D
9 C
10 B
11 C
12 B
13 D
1. D
2. B
3. A
4. B
5. D
6. A
7. B
8. D
9. A
10. C
11. A
12. C
13. D
È a ordem que se seque na investigação da verdade,no estudo feito por uma ciência,ou para alcançar um fim determinado.
As etapas são:Observação;A hipótese;O controle experimental e A generalização.
São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana. Por que eles queriam entender a demanda de técnicos e cientistas decorrente do avanço da tecnologia.
Excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real. As pessoas do poder queriam excluir a filosofia , porque a filosofia explica tudo e tem respostas para tudo e eles não querem que tenhamos tanto conhecimento.
Um dos maiores embates de Bachelard foi justamente com aqueles que defendiam o continuísmo, ou seja, que defendiam a idéia de que entre a ciência e o senso comum não existe mais que uma diferença de profundidade,
Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
O Ciêntista deve estar mais preocupado não com a explicação e justificação da sua teoria, mais com o levantamento de possíveis teorias que a refluem.
O Popeper esta preoucupado com o levantamento de posíveis teoriasque as refluem. O Thomas Kuhn Ao contrario, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo peredigma,que é a visão de modo expressa numa teoria.
Critica as posiçães positivas ao considerar que as metodologias normativas não são intrumentos de descorbertas e defende o pluralismo metodologicos.
Feyerabend argumenta que a ciência não merece o status privilegiado que possui na sociedade ocidental. Uma vez que os pontos de vista científicos não surgem de um método universal que garanta conclusões de alta qualidade, ele sustentou que não há justificação para a valorização científica reivindicada sobre outras ideologias, como as religiõesArgumenta também que conquistas científicas como a chegada do homem à lua não são razão suficiente para dar à ciência um status especial.
A idéia de que as decisões devam ser racionalistas é elitista, pois assume que filósofos ou cientistas estão em posição de determinar os critérios pelos quais as pessoas em geral devem tomar suas decisões.Com Feyerabend. por que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação dos fatos
1.b
2.b
3.b
4.b
5.a
6.d
7.b
8.d
9.b
10.a
Paula tathiane 2G N.30Liceu de caucaia
1)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituída de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2)Geometrias não-euclidianas e a física não- newtoniana.
3)O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4)É através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5)O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum.
6)Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram.
7)Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação.
8)Feyerabend cedo abandonou o empirismo, classificando-se como anarquista epistemológico. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
9)Um dos critérios para avaliação de teorias cientifícas que Feyerabend ataca é o da consistência do critério.Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10)Eu acho que em alguns pontos os
filosofo criticam as teorias, mas
também tem teorias que eles concordam. Eu concordo com um pouco
de cada pensamento. porque cada um
fala algo diferente do outro e eu
concordo com o pouco que cada um
fala.
1)d
2)b
3)a
4)a
5)c
6)d
7)b
8)d
9)b
10)c
11)c
12)a
13)d
questões objetivas
1-d
2-b
3-a
4-a
5-d
6-c
7-c
8-d
9-b
10-c
11-c
12-a
13-b
Etimologicamente método vem de meta”ao longo de”e holos,”via,caminho”.È a ordem que se segue na investigação da verdade,no estudo feito por uma ciência,ou para alcançar um fim determinado. O método aqui em questão é o experimental que consiste em etapas: primeiro, a observação; em seguida, a hipótese; o controle experimental; e, por fim, a generalização.
Ainda no século XIX e no início do século XX, algumas descobertas golpearam rudemente as concepções clássicas, originando o que se pode chamar de crise da ciência moderna. São elas as geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
Refletindo a influência positivista,os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica,a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível .O princípio de verificabilidade identificando significado e condições empíricas de verdade, excluía a filosofia do domínio do conhecimento real.
A noção de obstáculo epistemológico é de fundamental importância para o desenvolvimento do conhecimento no âmbito das pesquisas.
Para Popper,o cientista deve estar mais preocupado não com a explicação e justificação da sua teoria,mas com o levantamento de possíveis teorias que o refutem. Ou seja,o que garante a verdade do discurso cientifico é a condição de refutabilidade. Criticava a psicanalise e o marxismo que restringiram as explicações de seus idealizadores.
Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper,negando que o desenvolvimento da ciência tenha a sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
Feyerabend defendeu a idéia de que a ciência deve ser separada do estado da mesma maneira que a religião é separada na moderna sociedade secular. Ele vislumbrou uma "sociedade livre" na qual "todas as tradições têm iguais direitos e igual acesso aos centros de poder". Por exemplo, os pais devem ser capazes de determinar o contexto ideológico da educação de seus filhos, em vez de terem suas opções limitadas pelos padrões científicos. De acordo com Feyerabend, a ciência deve também estar sujeita ao controle democrático: não apenas determinar que assuntos devem ser pesquisados através de eleição popular, as suposições e conclusões científicas também devem ser supervisionadas por comitês de pessoas leigas. Segundo ele os cidadãos devem utilizar seus próprios princípios ao tomar decisões a respeito do que realmente importa. Resumindo criticou as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descobertas.
Feyerabend,critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descobertas e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que o “único princípio que não inibe o progresso é tudo : tudo vale”.
Eu concordo com o posicionamento de Feyerbend, pois ele tentava harmonizar os pensamentos de Popper e Thomas Kuhn. Eu faria faria a mesma coisa que ele.
Questões para debate:
1)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituída de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2)Geometrias não-euclidianas e a física não- newtoniana.
3)O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4)É através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. O primeiro obstáculo, a realidade, está inserido na crítica já citada anteriormente a respeito do empirismo. O segundo obstáculo epistemológico, o senso comum, semelhante ao primeiro, relaciona-se especificamente com a dificuldade com a qual se depara o cientista social em separar o seu conhecimento comum, suas opiniões, seus preconceitos, as avaliações relacionadas à sua posição social e econômica, etc., do conhecimento teórico, científico, que deve estar comprometido com a busca da verdade, baseada em leis gerais, em conceitos e não em preconceitos.
5) O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum.
6) Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuadas com base naquela teoria se verificaram.
7) Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação.
8) Feyerabend cedo abandonou o empirismo, classificando-se como anarquista epistemológico. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
9) Um dos critérios para avaliação de teorias científica que Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa, pois cobre o mesmo conteúdo.
10) Eu acho que em alguns pontos os
filosofo criticam as teorias, mas
também tem teorias que eles concordam. Eu concordo com um pouco
de cada pensamento. Porque cada um
fala algo diferente do outro e eu
concordo com o pouco que cada um
fala.
sabrina sousa 2ºA nº41 liceu de caucaia
MINHA RESPOTAS
1)D
2)B
3)A
4)A
5)C
6)D
7)B
8)D
9)B
10)C
11)C
12)A
13)D
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2ºgeometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3º)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1. O método ciêntifico é experimental constituido pela ciência para comprovar a verdade dos fatos ele e constituido por observação;hipotese;controle experimental e generalização
2. Geometria não-euclideanas e a fisica não-newtoniana
3. o ciclo de viena tem a convicção de que a logica e a matemática empíricas esgotam o dominio do conhecimento posivel.O principio de verificabeledade;indenteficando significando e condições empírimicas de verdade exclui a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4 - Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico.
5 - O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1- o metodo seria uma formula para segui um caminho cientifico para parti dali para uma realidadi e os suas etapas -observaçaõ-hipotese xepiriençia -generalizaçaõ (leis geras;
2-ageometria não euclidianas e a fisica não newtoniana;
3- o ciclo de viena tem acoviacção de que a logica a matematica e a ciençia emperia esgotom o dominio do conhecimento possivel oprocipio da veribilidade endetificado e condição emperia de verdade exclui a filosofi ado dominio do conhecimento real.
4-os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico.
5- O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriores.
1.O método experimental desenvolvido pela ciência para comprovar fatos é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2.geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3.ciclo de viena tem a convicção de que a lógica e a matemática em empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível.o princípio de verificabilidade,identificando significando e condições empíricas da verdade exclui a filosofia do domínio do conhe cimento do real
4.Os "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico.
5-O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. Para ele o conhecimento ao longo da história não pode ser avaliado em termos de acúmulos, mas de rupturas, de retificações, num processo dialético em que o conhecimento científico é construído através da constante análise dos erros anteriore
1-d
2-b
3-a
4-b
5-d
6-c
7-c
8-d
9-b
10-b
11-a
12-c
13-d
1-d
2-b
3-a
4-b
5-d
6-c
7-c
8-d
9-b
10-b
11-a
12-c
13-d
1.D
2.B
3.A
4.B
5.D
6.C
7.C
8.D
9.B
10.B
11.A
12.C
13. D
disse...
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
disse...
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
A crise da ciência e a epistemologia comtemporânea
1ºA
2ºC
3ºD
4ºB
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6ºD
7ºA
8ºB
9ºB
10ºC
disse...
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
disse...
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
disse...
6 - Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.
7 - Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria. Kuhn argumentou que uma teoria, como paradigma, deve na maior parte do tempo ser desenvolvida em vez de criticada
8 - Feyerabend foi um crítico de qualquer determinação que pretendesse julgar a qualidade das teorias científicas pela comparação destas com os fatos. Segundo Feyerabend uma teoria estabelecida poderia influenciar a interpretação natural dos fenômenos observados. Os cientistas fazem, necessariamente, suposições implícitas quando comparam teorias científicas aos fatos que observam. As suposições precisam de ser mudadas de maneira a tornar uma nova teoria compatível com as observações. Critica as posições positivistas ao considerar que as metodologias normativas não são instrumentos de descoberta e defende o pluralismo metodológico. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia e proclamadora de verdades muito além de sua capacidade atual. Ele indignou-se especialmente com atitudes condescendentes de muitos cientistas em relação a tradições alternativas.
9 – Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo.
10 – Na minha opinião a ciência e a filosofia moderna deferiam se unir para um mundo melhor, pois nem a ciência sabe tudo como a filosofia também não. Eu só acho que a ciência não deveria se meter muito nos costumes dos povos, porque ela cresceu tanto que muitos povos estão mudando seus costumes. Os cientistas de certa forma tentaram tornar a ciência maior que a filosofia, embora tenha surgido dela.
A filosofia abrange tudo, procura respostas para tudo que acontece. Feyerabend descreveu a ciência como sendo essencialmente anarquista, obcecada com sua própria mitologia. Em sua opinião, a ciência tornou-se uma ideologia repressiva, muito embora tenha surgido como um movimento de libertação.
Eu concordo com a linha de Feyerabend, porque ele sempre disse o que pensava sobre a ciência, no que eu li e entende ele diz o acha sobre a ciêcnia.
1° A 2° B 3° A 4° B 5° C 6° D 7° B 8° D
9° C 10° B 11° A 12° D 13° D
Gabarito
1°d
2°b
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4°a
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Professor cade o gabarito estou esperando
1. Formas de observar a realidade e apartir daí, comprová-las.(Observação/Hipotese/Experiência/Generalização -leis gerais)
2. A geometria não-euclidiana e fisica não-newtonica.
3. Identifica significados e condições empíricas de verdade, exclui a filosofia do conhecimento real.
4. Bachelard propõe uma psicanálise do conhecimento, em que o seu progresso é analisado através de suas condições internas, psicológicas."A superação dos obstáculos é a consciência por parte dos cientistas de que eles existem e que, se não neutralizados, podem comprometer o processo da pesquisa, desde seus fundamentos até os seus resultados."
5. Porque as duas estariam interligadas as respostas de perguntas feitas em teorias.Porque se buscava a respostas na base do conhecimento feito sem comprovação.
6. Condição de refutabilidade.Que uma teoria é apenas provisória.
7. Reforçou Popper ao dizer que se poderia agreditar nas teorias sem a devida comprovação.
8. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria,uma nova não mudaria o acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa, pois cobre o mesmo conteúdo e comprova a teoria anterior.
9. De pluralismo metodológico, pois ele defendia a ideia de que em apenas uma teoria poderiam ter varias alternativas para solucioná-las.
10. devem andar juntas por uma completar a outra.
1.D
2.B
3.A
4.A
5.C
6.D
7.B
8.D
9.B
10.C
11.C
12.A
13.D
Resto das Questões objetivas:
10.b
11.c
12.d
13.a
1.uma forma de observar a realidade, para apartir daí provar a realidade.observação, hipótese, experiêcia, generalização( leis gerais)
2. geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. os lógicos do Círculo de Viena têm a convicção de que a lógica, a matemática e as ciências empíricas esgotam o domínio do conhecimento possível. O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas
de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4. a nova ciência relativista rompe com as ciências anteriores em termos epistemológicos e a sua metodologia já não pode ser empirista, pois seu objeto encontra-se em relação, e não é mais absoluto
5. O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum,os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum
6. Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não
7. Thomas Kuhn se contrapôs à teoria de Popper, negando que o desenvolvimento da ciência tenha sido levado a efeito pelo ideal da refutação. Ao contrário, a ciência progride pela tradição intelectual representada pelo paradigma, que é a visão de mundo expressa numa teoria.
8.Feyerabend quer dizer que não existe norma de pesquisa que não tenha sido violada, e é mesmo preciso que o cientista faça aquilo que lhe agrada mais. E que deve tornar persuasiva a teoria por recursos teóricos através da propaganda, a fim de melhor convencer a comunidade científica.
9.a filosofia não consegue prover uma descrição geral da ciência, nem possibilita descobrir um método de diferenciação entre produtos da ciência e entidades não científicas como os mitos
10.eu acho que agente tem que estudar cada um deles porque todos estão certos de uma certa maneira
1-d
2-b
3-a
4-b
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Angerline da Costa 2º ano A nº6
Emiliane 2ºano A nº11
1-c
2-b
3-a
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6-d
7-b
8-d
9-c
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13-d
1. c)O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2. b)geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3. a)Poincaré, afirmava que "as teorias não são nem verdadeiras, nem falsas, mas úteis".
4. a)positivista.
5. d)o empirismo lógico.
6. c)Thomas Kuhn
7. c)Heinsenberg
8. d)Karl Popper
9. b)dedução
10.b)a ciência não é um conhecimento certo e definitivo.
1O método experimental desenvolvido pela ciência é constituído de etapas: a observação, o levantamento de hipóteses, que deve ser testado através da experimentação e, por fim, a generalização com a criação de leis gerais.
2 geometrias não-euclidianas e a física não-newtoniana.
3 O princípio de verificabilidade, identificando significado e condições empíricas de verdade, excluiu a filosofia do domínio do conhecimento do real.
4Quanto aos "obstáculos epistemológicos", afirma Bachelard, é através deles que se analisam as condições psicológicas do progresso científico. Nas suas palavras:
É aí que mostraremos causas de estagnação e até de regressão, detectaremos causas da inércia às quais daremos o nome de obstáculos epistemológicos (...) o ato de conhecer dá-se contra um conhecimento anterior, destruindo conhecimentos mal estabelecidos, superando o que, no próprio espírito, é obstáculo à espiritualização.
5 O "novo espírito científico", portanto, encontra-se em descontinuidade, em ruptura, com o senso comum, o que significa uma distinção, nesta nova ciência, entre o universo em que se localizam as opiniões, os preconceitos, enfim, o senso comum e o universo das ciências, algo imperceptível nas ciências anteriores, baseadas em boa medida nos limites do empirismo, em que a ciência representava uma continuidade, em termos epistemológicos, com o senso comum. A "ruptura epistemológica" entre a ciência contemporânea e o senso comum é uma das marcas da teoria bachelardiana.
6 Poppe cunhou o termo "Racionalismo CRITICO para descrever a sua filosofia. esta designaçao e significante e é um indicio da sua rejeiçao do empirismo classico e o observacionalismoindutivista, que disso resulta.
7Thomas kuhn se contrapos a teoria de Popper, negando que o desevolvimento da ciencia tenha sido levado a afeito pela qual ideal da refutaçao
8 Crtica as posiçoes positivista ao comsiderar que as metodologia normativas nao sao instrusmentos de descobertas e defende o pluralismo metodologico A famosa afirmação de que “o único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale” aparece num livro cujo título sugestivo indica sua posição: Contra o método.
9Um dos critérios para avaliação de teorias cientifícas que Feyerabend ataca é o da consistência do critério. Insistir que novas teorias sejam consistentes com velhas teorias dá uma vantagem inaceitável à velha teoria. Ele parte da lógica de que sendo compatível com a velha teoria morta não haverá acréscimo de validade ou de verdade à nova teoria no sentido de alternativa pois cobre o mesmo conteúdo. Assim, se alguém tiver que escolher entre duas teorias de igual poder de explanação, escolher a que é compatível com uma [teoria] velha,
10eu sou a favor do positivismo .com aciêcia. por que atraves delas as pequisas cientifica sao comprovadas
gabarito
1 b
2b
3 a
4b
5d
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10 b
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