O campo de investigação filosófica que abarca as questões sobre o conhecer chama-se teoria do conhecimento. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
Questões para debate:
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
Questões para debate:
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
87 comentários:
1° R: Os primeiros filósofos investigaram os fenômenos da natureza e buscaram o princípio de todas as coisas, bem como seus nexos causais. Ou seja, eles queriam entender a relação que existia entre causa e efeito de tudo
2° R : Os primeiros pensadores centraram a atenção na natureza e elaboraram diversas concepções de cosmologia.
3° R:Os Sofistas eram sábios gregos que ensinavam a arte da retorica e da oratória para jovens aristocratas que desejavam entrar para a política da pólis , é a arte de falar bem, é a arte do convencimento
4° R : porque cobravam por suas aulas.
5° R : O método filosófico de Sócrates era de uma coerência e artimanha aracnídeas: consistia em usar, de maneira estratégica, dois recursos complementares: a Ironia e a Maiêutica.
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase "penso, logo existo" é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma. Toda a dúvida, suposição ou engano, pressuporá sempre que eu que duvido, suponho ou me engano, exista? A afirmação existo será portanto verdadeira todas as vezes que a concebo no meu espírito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
ídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas.
ídolos da caverna: são os erros advindos de nossa leitura e interpretação dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de cada um.
ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias.
ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Porque a alma humana, no momento do nascimento (de acordo com Locke), é como uma tabula rasa, uma espécie de papel em branco, no qual inicialmente nada se encontra.
Nome: Thainar Nogueira
Série: 2°ano A
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
R=O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R= A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R=É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R=São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R=Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
NOME: SARA COELHO
SÉRIE: 2 ano "A" MANHÃ.
1-Como se dá o conhecimento?
R= O conhecimento se dá quando acontece acoes fisicas e mentais sobre coisas que provocam o desequilibrio,resultam em assimilação ou acomodação e dessas açãoes e assim em construção de esquemas ou conhecimento.
2-Que regras descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R= O método esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade
3-Explique o "cogito ergo sun" (penso,logo,existo) de Descartes
R= Para descartes,trata-se de uma intuição pura pela qual o ser pensante é percebido
4- Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R= Do ponto de vista religioso,é
a imagem de uma divindade para ser cultuada .para Francis Bacon, significa ideia falsa e ilusória
5-Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R= Locke critica a doutrina das ideias inatas de descartes,que a alma é como uma tabua rasa tábua sem inscricão como um pedaço de cera em que não há qualquer impressão, um papel em branco
aluna:Maria Gabrielle Castro De Farias n:46 2 ano A manhã
1. Como se dá o conhecimento?
R= O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação dessas ações
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R= O método esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R= Alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R= do ponto de vista religioso, e a imagem de uma divindade para ser cultuada.para Bacon,significa ideia falsa e ilusoria
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R= Locke critica a doutrina das ideias inatas de descartes,afirmando que a alma é como uma tabua rasa ,tabua sem inscrições,como um pedaço de cera em que não há qualquer impressão,um papel em branco
NOME MARIA GABRIELLLE CASTRO DE FARIAS 2 ANO A MANHÃ N:46 PROF EVANDRO
Aluna: Isabela Braga Vieira
Nº 16 2ano A
Questões para debate:
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Aluna: Isabela Braga Vieira
Nº 16 2º A
Questões para debate:
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Nome -> Felipe Araújo Sala-> 2°Ano-B
N°-> 18
1. Como se dá o conhecimento?
R-> O Conhecimento, o ato de conhecer, se dá pela interação do sujeito cognoscível e o objeto que será conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R->Para Descartes, a noção de verdade está ligada ao método. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R-> Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R-> Bacon preocupou-se inicialmente com a análise dos idolos, que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R-> Por que seria uma tabua sem ideias, sem caracteres; e que os conhecimentos, que depois adquire os adquire por meio da experiência; que se chama sensação, todas as vezes, que nos faz sentir a impressão dos objectos externos e sensíveis;
Nome-> José Gilmar n° 27
2° Ano - b
1. Como se dá o conhecimento?
R-> O Conhecimento, o ato de conhecer, se dá pela interação do sujeito cognoscível e o objeto que será conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R->Para Descartes, a noção de verdade está ligada ao método. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R-> Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R-> Bacon preocupou-se inicialmente com a análise dos idolos, que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R-> Por que seria uma tabua sem ideias, sem caracteres; e que os conhecimentos, que depois adquire os adquire por meio da experiência; que se chama sensação, todas as vezes, que nos faz sentir a impressão dos objectos externos e sensíveis;
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Ana Carla n°03
2° A
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Aluno:Douglas da silva farias N°13 1°ano B
1. O que investigavam os primeiros filósofos?
(Investigaram os fenômenos da natureza e buscaram o princípio de todas as coisas, bem como seus nexos causais. Ou seja, eles queriam entender a relação que existia entre causa e efeito de tudo.)
2. Qual o principio de todas as coisas, segundo os primeiros filósofos?
:Para Tales de Mileto a arkhé (principio) é a água;
De acordo com Pitágoras, o número é a essência de tudo; todo o cosmo é harmonia, porque é ordenado pelos números;
Para Anaximandro, o fundamento dos seres é uma materia indeterminada, ilimitada;
Para Anaxímenes, era o ar;
Anaxágoras achava que era o nous, uma inteligencia cosmica;
Empedocles considerava os quatro elementos juntos: ar, água, terra e fogo;
3. Quem eram os Sofistas? O que é retórica e oratória?
(Eram sábios gregos que ensinavam a arte da retorica e da oratória para jovens aristocratas que desejavam entrar para a política da pólis. Mas para isso cobravam por suas aulas. Retórica: referia-se a técnicas de persuasão.)
4. Por quê Platão criticava os Sofistas?
(Porque eles cobravam por suas aulas.)
5. Explique o método filosófico de Sócrates.
(Assim, ironia e maiêutica, constituíam, por excelência, as principais formas de atuação do método dialético de Sócrates, desfazendo equívocos e deslindando nuances que permitiam a introspecção e a reflexão interna, proporcionando a criação de juízos cada vez mais fundamentados no lógos ou razão.(
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
LUAN VICTOR MAIA ROCHA Nº25 2ªE '
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa? R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Bruna Samara N:09/2F 1. Como se dá o conhecimento?O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento.2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.A frase "penso, logo existo" é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma. Toda a dúvida, suposição ou engano, pressuporá sempre que eu que duvido, suponho ou me engano, exista? A afirmação existo será portanto verdadeira todas as vezes que a concebo no meu espírito.4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon. São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?R=Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Taynar Soares Barbosa
2 Ano (A). Nº 40.
Erica De Almeida 2ªF nº 17
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Respostas:
1. Conhecer é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa.
2. Para reconhecer algo como verdadeiro, ele considera necessário usar a razão, o raciocínio como filtro e decompor esse algo em partes isoladas, em idéias claras e distintas, ou seja, propõe fragmentar, dividir o objeto de estudo a fim de melhor entender, compreender, estudar, questionar, analisar, criticar, o todo, o sistema. Enfim experimentar na esfera da ciência e da razão, isto é estudar empiricamente, cientificamente, historicamente e racionalmente.Para garantir que a razão não se deixe enganar pela realidade, tomando como evidência o que de fato pode não passar de um erro de pensamento ou ilusão dos sentidos, Descartes formula sua segunda certeza: a existência de Deus. Entre outras provas, usa a idéia de Deus como o ser perfeito. A noção de perfeição não poderia nascer de um ser imperfeito como o homem, mas de outro ser perfeito, argumenta. Logo, se um ser é perfeito, deve ter a perfeição da existência. Caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito.
3.Descartes pretendia fundamentar o conhecimento humano em bases sólidas e seguras (em comparação com as fundamentações do conhecimento medievais, cujas bases não eram claras e distintas). Para tanto, questionou e colocou em dúvida todo o conhecimento aceite como correto e verdadeiro (utilizando-se assim do ceticismo como método, sem, no entanto, assumir uma posição cética). Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que, então, julgava ter, concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. Se duvidava, necessariamente então também pensava, e se pensava necessariamente existia (sinteticamente: se duvido, penso; se penso, logo existo). Por meio de um complexo raciocínio baseado em premissas e conclusões logicamente necessárias, Descartes então concluiu que podia ter certeza de que existia porque pensava.
4-Bacon denominou ídolos as falsas noções que bloqueiam a mente e invadem o intelecto humano impossibilitando o acesso à verdade e gera dificuldades em relação às ciências, quando não os combatemos. Em sua teoria, os ídolos se classificam em quatro categorias: ídolos da tribo são aqueles que se apoderam da própria natureza humana e não levam em conta o aprendizado sobre o universo, produzem uma certa espécie de superstição; ídolos da caverna que fazem uma alusão à alegoria da caverna de Platão; ídolos do foro ou do mercado podem ser um dos mais incômodos, pois podem invadir o intelecto através das palavras. São aqueles erros encontrados nas palavras ou nos discursos humanos quando o diálogo sai ao contrário ou a palavra é distorcida pelos homens “sábios” que usam de suas oratórias para enfatizar o discurso; e ídolos do teatro são aquelas teorias que não têm harmonia com a natureza humana ou obras filosóficas que se consagraram figurando mundos fictícios, como aquelas que encontramos na filosofia antiga ou nas tradições religiosas.
5- Locke detalhou a tese da tabula rasa em seu livro, Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690). Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum ( a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência . A partir do século XVII, o argumento da tabula rasa foi importante não apenas do ponto de vista da filosofia do conhecimento, ao contestar o inatismo de Descartes, mas também do ponto de vista da filosofia política, ao defender que, não havendo ideias inatas, todos os homens nascem iguais. Forneceu assim a base da crítica ao absolutismo e da contestação do poder como um direito divino ou como atributo inato.
Bruna Maria Série: 2°ano A
nº-06
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
-RESPOSTAS.
01-O ser humano nasce com um estoque básico de saber, necessário à sua sobrevivência, e as suas estruturas neurobiológicas e psíquicas precisam desenvolverem-se, para permitir que seja acumulado conhecimentos que irão proporcionar ao indivíduo, habilidades e atitudes necessária à sua interação com os seus semelhantes e com o ambiente onde vive.
2-O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo
3- Para descartes,trata-se de uma intuição pura pela qual o ser pensante é percebido
4-São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5-Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Yuri lucas
2ºano B manhã
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Yuri lucas
2ºano B manhã
Naiane Fernandes 2ºB
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Os ídolos de acordo com a teoria baconiana,são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Para Locke ele Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias,como um papel em branco, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento,era como um papel em branco.
Naiane Fernandes 2ºB
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Os ídolos de acordo com a teoria baconiana,são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Para Locke ele Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias,como um papel em branco, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento,era como um papel em branco.
Naiane Fernandes 2ºB
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Os ídolos de acordo com a teoria baconiana,são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Para Locke ele Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias,como um papel em branco, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento,era como um papel em branco.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1-Como se dá o conhecimento?
Conhecimento é a relação que se estabelece entre sujeito que conhece ou deseja conhecer e o objeto a ser conhecido ou que se dá a conhecer.
2-Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
Descartes vai usar a razão, o raciocínio como filtro e decompor esse algo em partes isoladas, em idéias claras e distintas, ou seja, propõe fragmentar, dividir o
objeto de estudo a fim de melhor entender, compreender, estudar, questionar, analisar, criticar, o todo, o sistema. Enfim experimentar na esfera da ciência e da razão, isto é estudar empiricamente, cientificamente, historicamente e racionalmente.Para garantir que a razão não se deixe enganar pela realidade, tomando como evidência o que de fato pode não passar de um erro de pensamento ou ilusão dos sentidos, Descartes formula sua segunda certeza: a existência de Deus. Entre outras provas, usa a idéia de Deus como o ser perfeito. A noção de perfeição não poderia nascer de um ser imperfeito como o homem, mas de outro ser perfeito, argumenta. Logo, se um ser é perfeito, deve ter a perfeição da existência. Caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito.
3- Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Existo enquanto penso,com essa primeira intuição Descartes julga estar diante de uma ideia clara e distante, a partir da qual seria reconstruído todo o saber.Enão se eu duvido,portanto,existo.
4-Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Ìdolos da tribo estão fundados na própria natureza humana, na própria tribo ou espécie humana.
Ìdolos da caverna são os provenientes de cada pessoa como índividuo.
Ìdolos do mercado são os que decorrem das relações comerciais, nas quais as pessoas se comunicam por meio das palavras.
Ìdolos do teatro são os ídolos que imigraram para o espírito dos homens por meio das diversas doutrinas filosóficas e pelas regras viciosas da demonstração.
5-Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum ( a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência .
nome:Daniely
n:13 2 ano F tarde
PAULA RAYSSA 2 ANO A MANHÃ N:31
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Respostas
01-R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
02-O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
03-R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente
04-Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
05-R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
FRANCISCO WELLINGTON 2 ANO MANHÃ N:13
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
RESPOSTAS
01-R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
02-R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
03-R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
04-R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
05-R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
01-O ser humano nasce com um estoque básico de saber, necessário à sua sobrevivência, e as suas estruturas neurobiológicas e psíquicas precisam desenvolverem-se, para permitir que seja acumulado conhecimentos que irão proporcionar ao indivíduo, habilidades e atitudes necessária à sua interação com os seus semelhantes e com o ambiente onde vive.
2-O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo
3- Para descartes,trata-se de uma intuição pura pela qual o ser pensante é percebido
4-São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5-Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Nome:Joao Victor lima Mota Numero 20 2 Ano A
Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Mateus Alves Nº 25 2º A
Adagday Marques n:01 2 Ano A
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Matheus Edney Nº26 2º A
1. Como se dá o conhecimento?
R. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Paulo Henrique Nº32 2º A
1. Conhecer é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa.
2. Para reconhecer algo como verdadeiro, ele considera necessário usar a razão, o raciocínio como filtro e decompor esse algo em partes isoladas, em idéias claras e distintas, ou seja, propõe fragmentar, dividir o objeto de estudo a fim de melhor entender, compreender, estudar, questionar, analisar, criticar, o todo, o sistema. Enfim experimentar na esfera da ciência e da razão, isto é estudar empiricamente, cientificamente, historicamente e racionalmente.Para garantir que a razão não se deixe enganar pela realidade, tomando como evidência o que de fato pode não passar de um erro de pensamento ou ilusão dos sentidos, Descartes formula sua segunda certeza: a existência de Deus. Entre outras provas, usa a idéia de Deus como o ser perfeito. A noção de perfeição não poderia nascer de um ser imperfeito como o homem, mas de outro ser perfeito, argumenta. Logo, se um ser é perfeito, deve ter a perfeição da existência. Caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito.
3.Descartes pretendia fundamentar o conhecimento humano em bases sólidas e seguras (em comparação com as fundamentações do conhecimento medievais, cujas bases não eram claras e distintas). Para tanto, questionou e colocou em dúvida todo o conhecimento aceite como correto e verdadeiro (utilizando-se assim do ceticismo como método, sem, no entanto, assumir uma posição cética). Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que, então, julgava ter, concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. Se duvidava, necessariamente então também pensava, e se pensava necessariamente existia (sinteticamente: se duvido, penso; se penso, logo existo). Por meio de um complexo raciocínio baseado em premissas e conclusões logicamente necessárias, Descartes então concluiu que podia ter certeza de que existia porque pensava.
4-Bacon denominou ídolos as falsas noções que bloqueiam a mente e invadem o intelecto humano impossibilitando o acesso à verdade e gera dificuldades em relação às ciências, quando não os combatemos. Em sua teoria, os ídolos se classificam em quatro categorias: ídolos da tribo são aqueles que se apoderam da própria natureza humana e não levam em conta o aprendizado sobre o universo, produzem uma certa espécie de superstição; ídolos da caverna que fazem uma alusão à alegoria da caverna de Platão; ídolos do foro ou do mercado podem ser um dos mais incômodos, pois podem invadir o intelecto através das palavras. São aqueles erros encontrados nas palavras ou nos discursos humanos quando o diálogo sai ao contrário ou a palavra é distorcida pelos homens “sábios” que usam de suas oratórias para enfatizar o discurso; e ídolos do teatro são aquelas teorias que não têm harmonia com a natureza humana ou obras filosóficas que se consagraram figurando mundos fictícios, como aquelas que encontramos na filosofia antiga ou nas tradições religiosas.
5- Locke detalhou a tese da tabula rasa em seu livro, Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690). Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum ( a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência . A partir do século XVII, o argumento da tabula rasa foi importante não apenas do ponto de vista da filosofia do conhecimento, ao contestar o inatismo de Descartes, mas também do ponto de vista da filosofia política, ao defender que, não havendo ideias inatas, todos os homens nascem iguais. Forneceu assim a base da crítica ao absolutismo e da contestação do poder como um direito divino ou como atributo inato.
Francisco Estevão Nº12 2º A
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R=São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R=Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dar o conhecimento ?
R. "Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente"
2.Que regras descartes estabelece para chegar a certeza das coisas ?
R. 2-O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo
3.Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R. Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R.R. Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência. Baconemprega a palavra ídolo uma vez que esta remete a idéia de um falso deus e a de idolatria. Tanto em suaorigem grega (eidolon), quanto em sua origem latina (idola), ídolo significa imagem. O enfeitiçamentodos homens perante as divindades é análogo ao que ocorre quando os seres estão presos às suas vontades, interpretações, idéias e preconceitos.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R.Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R. John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase "penso, logo existo" é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma. Toda a dúvida, suposição ou engano, pressuporá sempre que eu que duvido, suponho ou me engano, exista? A afirmação existo será portanto verdadeira todas as vezes que a concebo no meu espírito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
ídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas.
ídolos da caverna: são os erros advindos de nossa leitura e interpretação dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de cada um.
ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias.
ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Porque a alma humana, no momento do nascimento (de acordo com Locke), é como uma tabula rasa, uma espécie de papel em branco, no qual inicialmente nada se encontra.
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase "penso, logo existo" é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma. Toda a dúvida, suposição ou engano, pressuporá sempre que eu que duvido, suponho ou me engano, exista? A afirmação existo será portanto verdadeira todas as vezes que a concebo no meu espírito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
ídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas.
ídolos da caverna: são os erros advindos de nossa leitura e interpretação dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de cada um.
ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias.
ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Porque a alma humana, no momento do nascimento (de acordo com Locke), é como uma tabula rasa, uma espécie de papel em branco, no qual inicialmente nada se encontra.
Brendon Pereira Carlos nº 9 2ª ano b
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
thiago souza martins
2°ano b manhã
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
karina Albuquerque 2'b/ n':32
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Respostas:
1. Conhecer é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de ...
alguma coisa, o conhecimento é conquistado através do tempo.
2. Para reconhecer algo como verdadeiro, ele considera necessário usar a razão, o raciocínio como filtro e decompor esse algo em partes isoladas, em idéias claras e distintas, ou seja, propõe fragmentar, dividir o objeto de estudo a fim de melhor entender, compreender, estudar, questionar, analisar, criticar, o todo, o sistema. Enfim experimentar na esfera da ciência e da razão, isto é estudar empiricamente, cientificamente, historicamente e racionalmente.Para garantir que a razão não se deixe enganar pela realidade, tomando como evidência o que de fato pode não passar de um erro de pensamento ou ilusão dos sentidos, Descartes formula sua segunda certeza: a existência de Deus. Entre outras provas, usa a idéia de Deus como o ser perfeito. A noção de perfeição não poderia nascer de um ser imperfeito como o homem, mas de outro ser perfeito, argumenta. Logo, se um ser é perfeito, deve ter a perfeição da existência. Caso contrário lhe faltaria algo para ser perfeito.
3.Descartes pretendia fundamentar o conhecimento humano em bases sólidas e seguras (em comparação com as fundamentações do conhecimento medievais, cujas bases não eram claras e distintas). Para tanto, questionou e colocou em dúvida todo o conhecimento aceite como correto e verdadeiro (utilizando-se assim do ceticismo como método, sem, no entanto, assumir uma posição cética). Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que, então, julgava ter, concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. Se duvidava, necessariamente então também pensava, e se pensava necessariamente existia (sinteticamente: se duvido, penso; se penso, logo existo). Por meio de um complexo raciocínio baseado em premissas e conclusões logicamente necessárias, Descartes então concluiu que podia ter certeza de que existia porque pensava.
4-Bacon denominou ídolos as falsas noções que bloqueiam a mente e invadem o intelecto humano impossibilitando o acesso à verdade e gera dificuldades em relação às ciências, quando não os combatemos. Em sua teoria, os ídolos se classificam em quatro categorias: ídolos da tribo são aqueles que se apoderam da própria natureza humana e não levam em conta o aprendizado sobre o universo, produzem uma certa espécie de superstição; ídolos da caverna que fazem uma alusão à alegoria da caverna de Platão; ídolos do foro ou do mercado podem ser um dos mais incômodos, pois podem invadir o intelecto através das palavras. São aqueles erros encontrados nas palavras ou nos discursos humanos quando o diálogo sai ao contrário ou a palavra é distorcida pelos homens “sábios” que usam de suas oratórias para enfatizar o discurso; e ídolos do teatro são aquelas teorias que não têm harmonia com a natureza humana ou obras filosóficas que se consagraram figurando mundos fictícios, como aquelas que encontramos na filosofia antiga ou nas tradições religiosas.
5- Locke detalhou a tese da tabula rasa em seu livro, Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690). Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum ( a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência . A partir do século XVII, o argumento da tabula rasa foi importante não apenas do ponto de vista da filosofia do conhecimento, ao contestar o inatismo de Descartes, mas também do ponto de vista da filosofia política, ao defender que, não havendo ideias inatas, todos os homens nascem iguais. Forneceu assim a base da crítica ao absolutismo e da contestação do poder como um direito divino ou como atributo inato.
Nome =Felipe Duarte N° 19
1-O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2-O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade.
3-Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4-Os ídolos, de acordo com a teoria baconiana, são noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5-Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Nome -> Jamelly Lima Sousa Sala-> 2°Ano-B
N°-> 23
1. Como se dá o conhecimento?
R: O Conhecimento, o ato de conhecer, se dá pela interação do sujeito cognoscível e o objeto que será conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R:Para Descartes, a noção de verdade está ligada ao método. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R: Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R: Bacon preocupou-se inicialmente com a análise dos idolos, que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R: Por que seria uma tabua sem ideias, sem caracteres; e que os conhecimentos, que depois adquire os adquire por meio da experiência; que se chama sensação, todas as vezes, que nos faz sentir a impressão dos objectos externos, sensíveis.
nome : bianca barbosa 2° b
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Nome -> José Osmar Sala-> 2°Ano-B
N°-> 28
1. Como se dá o conhecimento?
R-> O Conhecimento, o ato de conhecer, se dá pela interação do sujeito cognoscível e o objeto que será conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
R->Para Descartes, a noção de verdade está ligada ao método. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
R-> Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
R-> Bacon preocupou-se inicialmente com a análise dos idolos, que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
R-> Por que seria uma tabua sem ideias, sem caracteres; e que os conhecimentos, que depois adquire os adquire por meio da experiência; que se chama sensação, todas as vezes, que nos faz sentir a impressão dos objectos externos e sensíveis;
nome: tainan farias 2° b
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Nome: Felipe Duarte Rocha N° 19
1-Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento
Nome: Felipe Duarte Rocha N° 19
1-Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento
nome: tainan 2°B
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Respostas:
1.=O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2.O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo
3.
nome: raylane sousa 2°b
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1º O conhecimento se da a forma de procurar a verdade das coisa, é tudo aquilo que é externos a nós.
2ºO método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade.
3ºA frase "penso, logo existo" é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma. Sendo assim descartes só poderia acreditar no seu pensamento, o por isso da frase.
4ºídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas.
ídolos da caverna: são os erros advindos de nossa leitura e interpretação dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de cada um.
ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias.
ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
5ºPorque o ser humano será esculpido durante toda a sua vida, e nem um ser humano nasce sabemdo nada, sendo assim teram que cser isntruidos.
1 Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Respostas.
1-. Tradicionalmente costuma-se definir conhecimento como o modo pelo qual o sujeito se apropria intelectualmente do objeto.
2-R. O que Descartes chama de método consiste, em última análise, na ordem e disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade. O que obteríamos se, do espírito, reduzimos gradualmente os problemas complicados e obscuros a outros mais simples, tentando, a partir desses últimos, elevar o grau de conhecimento de todas as outras coisas.
3- Que alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente
4-São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5- John Locke considera absurdo que Deus tenha imprimido a ideia de cor na alma humana e por isso não terá decerto imprimido as outras ideias.A a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento. Relativamente às ideias de vontade, raciocínio, pensamentos, duvidas, entre outras, estas são reflexões de alma.
Talyne Barbara 2-A N-39
1. Como se dá o conhecimento?
O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. Explique o "...
C...
ogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
A frase é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito, ou seja, conquanto ser pensante, existe indubitavelmente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
Questões para debate:
1. Como se dá o conhecimento?
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Resposta-01-O conhecimento e atraves do sujeito e do Objetoo!
Resposata-02-O método esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade
Resposta-03-Descartes pretendia fundamentar o conhecimento humano em bases sólidas e seguras (em comparação com as fundamentações do conhecimento medievais, cujas bases não eram claras e distintas).
Resposta-04-São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
Resposta-05-Porque a alma humana, no momento do nascimento!
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencia.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noçoes falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
de acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
de acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
1.O que investigavam os primeiros filósofos?
Os primeiro filósofos investigaram os fenômenos da natureza e buscaram o princípio de todas as coisas
2. Qual o principio de todas as coisas, segundo os primeiros filósofos?
a maior parte dos primeiros filosofos consideravam os unicos principios de todas as coisas o que são de natureza da materia.
...
3. Quem eram os Sofistas? O que é retórica e oratória?
os sofistas foram os primeiros a levantar a questão de se o homem tinha ou não a capacidade de conhecer a intima natureza das coisas e a lei moral absoluta
4. Por quê Platão criticava os Sofistas?
por que eles cobravam por suas aulas.
5. Explique o método filosófico de Sócrates.
assim,irônica,maulência constituem,acelencia principais formas de situação do método diabetico de socrates,desfazendo equivocação e deslizando nunca que permitiam a intropcção.
JULIANA SOUSA
1F N:22
Questões :
1. O que investigavam os primeiros filósofos?
...
...
...
...
2. Qual o principio de todas as coisas, segundo os primeiros filósofos?
...
3. Quem eram os Sofistas? O que é retórica e oratória?
4. Por quê Platão criticava os Sofistas?
5. Explique o método filosófico de Sócrates
RESPOSTAS:
1- Investigaram os fenômenos da natureza e buscaram o princípio de todas as coisas, bem como seus nexos causais. Ou seja, eles queriam entender a relação que existia entre causa e efeito de tudo.
2-As respostas dos filosofos a questão do fundamento das coisas, da unidade que pode explicar a multiplicidade, são as mais variadas.- Para Tales de Mileto a arkhé (principio) é a água;
- De acordo com Pitágoras, o número é a essência de tudo; todo o cosmo é harmonia, porque é ordenado pelos números;
- Para Anaximandro, o fundamento dos seres é uma materia indeterminada, ilimitada;
- Para Anaxímenes, era o ar;
- Anaxágoras achava que era o nous, uma inteligencia cosmica;
- Empedocles considerava os quatro elementos juntos: ar, água, terra e fogo;.
3-Os Sofistas eram sábios gregos que ensinavam a arte da retorica e da oratória para jovens aristocratas que desejavam entrar para a política da pólis. retórica é a arte de usar uma linguagem para comunicar de forma eficaz e persuasiva. oratória é a arte de falar em público de forma estruturada com a intenção de informar ou entreter os ouvintes.
4-Porque eles cobravam por suas aulas.
5-maieutica a tecnica de levar ou induzir uma pessoa, por ela própria, ou seja, por seu próprio raciocínio, ao conhecimento ou à solução de sua dúvida.ironia levava o seu interlocutor a entrar em contradição, tentando depois levá-lo a chegar à conclusão de que o seu conhecimento é limitado
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1º-O conhecimento pode ainda ser aprendido como um processo ou como um produto. Quando nos referimos a uma acumulação de teorias, ideias e conceitos o conhecimento surge como um produto resultante dessas aprendizagens, mas como todo produto é indissociável de um processo, podemos então olhar o conhecimento como uma atividade intelectual através da qual é feita a apreensão de algo exterior à pessoa.
2º-O método cartesiano consiste no Ceticismo Metodológico - que nada tem a ver com a atitude cética: duvida-se de cada ideia que não seja clara e distinta. Ao contrário dos gregos antigos e dos escolásticos, que acreditavam que as coisas existem simplesmente porque precisam existir, ou porque assim deve ser etc., Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável.Também consiste o método de quatro regras básicas:
verificar se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada;
analisar, ou seja, dividir ao máximo as coisas, em suas unidades mais simples e estudar essas coisas mais simples;
sintetizar, ou seja, agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro;
enumerar todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.
3º-Este é o princípio fundamental de toda a certeza racionalista. Para chegar ao 'penso, logo existo', Descartes utilizou-se da dúvida radical ou hiperbólica. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade dos seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advinda das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando. Eis aí a primeira certeza: duvido, logo existo, mas duvidar é um modo de pensar, então: 'Penso, logo existo.', que significa: penso, logo tenho consciência de mim mesmo, ou penso, logo sei, ou penso, logo tenho consciência, ou penso, logo sei algo certo.
4º-essas são as explicações dos isdolos;
ídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas. Isso significa que muitos dos nossos enganos derivam da
tendência ao antropomorfismo, considerando verdadeiras as percepções
obtidas mediante os sentidos, generalizando-as;
b) ídolos da caverna: sãos os erros advindos de nossa leitura e interpreta-
ção dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de
cada um; seja devido à educação ou conversação com os outros, o que quer
dizer que cada pessoa possui sua própria caverna particular, que interpreta
e distorce a luz da natureza;
c) ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões
com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam
inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a
inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias;
d) ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
Para combater esses ídolos, Bacon formula e propõe o método experimental que tem
a finalidade de descrever todas as circunstâncias em que um fenômeno ocorre e avaliando
aquelas em que ele não ocorre. O exame detalhado dos diversos casos particulares e a rela-
ção entre eles levam à conclusão geral, ou seja, ao conhecimento. Assim, desvendar o modo
como os fenômenos ocorrem significa conhecer as possibilidades de manipulá-los.
5º- Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência .
1-Sujeito e objeto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:“Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”2-O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho.3-Descartes usa essa frase pra sustentar o existencialismo. Só isso, mais nada. Existiam outros filósofos que diziam que não se podia comprovar a existência do homem com um argumento lógico. Mas ele ao dizer que se simplesmente podemos pensar que não existimos, já pode-se provar que existimos. Não tem nada a ver com sociedade. Tem a ver com o indivíduo.4- Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse
ponto ao âmbito de sua “Doutrina dos Ídolos”.5-por que ele pensava que o ser humano nascem sem uma idéia uma folha em branco
1-se dá apartir de aceitação de fatos fundamentados em provas concretas, ou ao menos plausíveis, visando o conhecimento desse fato, ele é passado à uma grande analise, para ver se está de acordo com normas aceitas pela sociedade, pois se não estiver ele é deixado para trás
2-consiste o método de quatro regras básicas:
verificar se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada;
analisar, ou seja, dividir ao máximo as coisas, em suas unidades mais simples e estudar essas coisas mais simples;
sintetizar, ou seja, agrupar novamente as unidades estudadas em um todo verdadeiro;
enumerar todas as conclusões e princípios utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.
3-Descartes propôs que deveríamos compreender o Homem dividindo-o em partes para que o todo fosse apreensível.
Sua influência repercurte atualmente na medicina, por exemplo, onde há especialistas em somente uma parte do corpo (a maioria deles não está interessada em compreender o ser humano de forma integral). Ou seja, o conhecimento científico é totalmente fragmentizado e fechado em si mesmo
4-Assim sendo, o método científico, proposto por Bacon, deveria ter como objetivo a
busca da verdade, porém não como um recurso que nos levasse às causas primeiras, ao
transcendente e à metafísica, como aparece nos escolásticos. Os procedimentos da ciência nascente deveriam voltar-se à experiência, ao imanente, para tanto, era preciso que nos
desfizéssemos ou corrigíssemos os erros e os fantasmas que nos dificultavam apreender a
realidade: os chamados ídolos.
a) ídolos da tribo: são os erros da raça humana, em que o intelecto baseiase nos sentidos para conhecer, sendo que os sentidos distorcem e corrompem as coisas. Isso significa que muitos dos nossos enganos derivam da
tendência ao antropomorfismo, considerando verdadeiras as percepções
obtidas mediante os sentidos, generalizando-as;
b) ídolos da caverna: sãos os erros advindos de nossa leitura e interpreta-
ção dos dados da realidade, seja devido à natureza própria e singular de
cada um; seja devido à educação ou conversação com os outros, o que quer
dizer que cada pessoa possui sua própria caverna particular, que interpreta
e distorce a luz da natureza;
c) ídolos do foro: são os erros originários de nossas relações e discussões
com os outros, em que as palavras se vulgarizam, se impõem e se tornam
inapropriadas, ineptas, bloqueando o intelecto e arrastando os homens a
inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias;
d) ídolos do teatro: são os erros oriundos de nossa aceitação e permissão
em ser conduzidos pelas teorias e escolas filosóficas que recorrem a uma
ordenação e elegância que mais retratam um mundo imaginário e cênico
do que a realidade.
Para combater esses ídolos, Bacon formula e propõe o método experimental que tem
a finalidade de descrever todas as circunstâncias em que um fenômeno ocorre e avaliando
aquelas em que ele não ocorre. O exame detalhado dos diversos casos particulares e a rela-
ção entre eles levam à conclusão geral, ou seja, ao conhecimento. Assim, desvendar o modo
como os fenômenos ocorrem significa conhecer as possibilidades de manipulá-los.
5-é como uma folha em braco que ainda sera preenchida
1.Conhecimento é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento das leis; conhecimento de um fato (obter informação); conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota em que se declara o aceite de um produto ou serviço; saber, instrução ou cabedal científico (homem com grande conhecimento).
2.A certeza das coisas estão a disposição das coisas, para as quais é necessário dirigir toda agudeza do espírito para descobrir a verdade.
3. "Cogito Ergo Sun" nada mais é de que Penso, Logo Existo!
4.São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5.alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1.O conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos
2. Os primeiros pensadores centraram a atenção na natureza e elaboraram diversas concepções de cosmologia.
3.É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4.São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5.Locke critica a doutrina das ideias inatas de descartes,afirmando que a alma é como uma tabua rasa ,tabua sem inscrições,como um pedaço de cera em que não há qualquer impressão,um papel em branco
1.O ato do conhecimento diz respeito à relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto a ser conhecido. O objeto é algo fora da mente, mas também a própria mente, quando percebemos nossos afetos, desejos e ideias.
2.O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo
3.Os Sofistas eram sábios gregos que ensinavam a arte da retorica e da oratória para jovens aristocratas que desejavam entrar para a política da pólis , é a arte de falar bem, é a arte do convencimento
4.São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5.Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento.
1ª R: é o ato ou efeito de abstrair ideia ou noção de alguma coisa.
2ª R: uma delas é o método cartesiano que esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade.
3ª R: é a única e verdadeiramente correta pois por que a própria dúvida a confirma.
4ª R: os ídolos não somente assediam o espírito humano, de modo
a dificultar o acesso à verdade, mas permanecem impedindo que se
avance nessa direção mesmo quando um acesso é aberto e concedido.
5ª R: Por que é como um papel em braco algo que ainda deve ser constuído ou "escrito" em cada ser humano.
1ª R: é uma busca partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo.
2ª R: o conhecimento cartesiano o método seria um instrumento, que bem manejado levaria o homem a verdade, esse método consiste em aceitar apenas aquilo que é certo e irrefutável e conseqüentemente eliminar todo o conhecimento inseguro ou sujeito a controvérsias.
3ª R: A proposição penso, logo existo é a única absolutamente verdadeira porque a própria dúvida a confirma.
4ª R= para Francis Bacon, significa ideia falsa e ilusória noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência.
5ª R: Por que quando nascemos é como se fôssemos uma folha em branco que ao longo da vida iria sempre prencgida "escrita" por nós mesmos.
Nome: Thiago Alves
Série: 2° Ano B
Número: 44°
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece Para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
De acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
aluna: Thayane de oliveira
2ano B, N-43
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece Para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
De acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece Para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
De acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
thayane de oliveira 2 ano b
N 43
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece Para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
De acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
THAYANE DE OLIVIEIRA 2ANOB N-43
1. Como se dá o conhecimento?
O conhecimento se dar atraves do objeto e o sujeito.No qual o sujeito vai conhecer o objeto.
2. Que regras Descartes estabelece Para chegar a certeza das coisas?
Estabeleu o metodo cartesiano que divide o objeto para melhor entende-lo e utiliza a razao como principal fonte de conhecimento.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
Essa frase e conclusao de descartes que duvidava da sua existencial.Contudo ele tem a capacidade de pensar.e isso torna um ser existente.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
Sao noções falsas que entram no intelecto humano e nos leva ao erro,isso era o que pregava francis bacon.
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
De acordo com Locke,quando nascemos nossa mente e como uma folha em branco.Ao longo da nossa vida com nossas experiencias vamos preencendo essa folha.Somente com nossas experiencias e que aprendemos.
Lucas moraes
2ºanoC nº28 manhâ
1.Como se da o conhecimento?
o ato do conhecimento diz respeito a relaçâo entre o sujeito e o cognocente e o objeto a ser conhecido.
2.Que regras descartes estabelece para chegar a certeza das coisas?
a certeza das coisas estâo a disposiçâo das coisas para as quais é necessário dirigir toda a grandeza do espirito para descobrir a verdade.
3. Explique o "Cogito, ergo sun" (Penso, logo existo) de Descartes.
É alcançada após duvidar da sua própria existência, mas comprovada ao ver que pode pensar e, desta forma, conquanto sujeito.
4. Explique os ídolos que nos levam ao engano, segundo Bacon.
São noções falsas que se alojam no intelectohumano e o obstruem a ponto de ser difícil o acesso à verdade e conseqüentemente à ciência
5. Por quê Locke considerava a alma humana como uma tabula rasa?
Considerava a alma é uma tábua rasa, sem ideias, e os conhecimentos que adquire adquiri-os por meio da experiência e da sensação, sendo assim as únicas fontes de conhecimento...
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