segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A verdadeira história do "descobrimento": quem "descobriu" (ou invadiu) o Brasil?

O Brasil é um país de dimensões continentais devido ao seu tamanho e junto com isso também temos um país com muitos contrastes, desigualdades sociais. Mas por que o Brasil é assim? Voltemos um pouco no tempo e descubramos. No final do século XV com as grandes navegações, dois países da europa se lançaram ao mar, Portugal e Espanha, para dominar e explorar novas terras e difundir a fé católica. Quando os espanhóis chegaram na América encontraram civilizações que habitavam esse lugar como os Incas, os Astecas e os Maias. Civilizações que tinham sua forma de organização, seus rituais, sua tradição. Mas que foram dizimados pelos espanhóis. Já no Brasil, em 1500, quando os portugueses chegaram a esta terra encontraram habitantes que chamaram de índios que tinham sua própria forma de organização, seus rituais e sua própria língua. Dizer que o Brasil foi descoberto pelos portugueses é erro histórico, porque a história ensinada nas escolas até hoje com raras excessões é a "história dos vencedores" que se perpetua, mas a história dos vencidos, dos fracos, dos oprimidos é esquecida. Quem disse que o Brasil foi descoberto pelos portugueses? É simples a resposta: eles mesmos. Quem escreveu os primeiros livros de História do Brasil?
Pense comigo, qual é a verdadeira história do Brasil? Você já leu algum livro de História do Brasil contada por um índio sobre a versão dos índios que aqui moravam quando da chegada dos portugueses em 1500? Como viviam os índios? Quais suas crenças? Como se relacionavam com a natureza? Veja um vídeo contando um resumo da chegada dos portugueses em 1500.

Descobrimento do Brasil
www.youtube.com.br/watch?v=U5xZ3r0L91s

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O LUGAR DA FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO

A aprovação da obrigatoriedade do curso de Filosofia no Ensino Médio resulta de uma longa discussão em torno da importância (ou não) dessa matéria na vida estudantil de um adolescente. Filosofia no Ensino Médio? Qual é o sentido dessa disciplina que não se enquadra nem nas Ciências exatas, nem nas Ciências Sociais, que não é uma arte, tampouco uma técnica e muito menos uma religião? Afinal, o que é a Filosofia e qual o seu papel no Ensino Médio?
Ora, a Filosofia surge de uma exigência do próprio pensamento. Por exemplo, quando estudamos Física, Química ou Biologia, necessitamos saber o que são essas formas de pensamento que conseguem um grau de objetividade e precisão impressionantes para o senso comum. Como funciona a Ciência? Como ela pensa? Por que a consideramos a “guardiã da verdade”? O que é a verdade? Como a distinguimos de uma mera opinião ou de uma estranha magia? Qual é seu alcance e quais são seus limites? Quais são seus perigos e suas conseqüências na vida cotidiana das pessoas? Todas essas questões, consideradas epistemológicas, surgem inevitavelmente em nossa cultura ocidental, que aposta todas as fichas na Ciência, que investe dinheiro e libido em laboratórios, pesquisas e cientistas.
Mesmo o Brasil, cujo investimento é comparativamente menor em relação a países desenvolvidos, não escapa da visão cientificista. Assim, um aluno brasileiro desde cedo se vê bombardeado por aulas de Matemática, Física, Química, Biologia, sem entender muito bem o sentido dessas disciplinas em suas vidas.

A dimensão ética

Mas não são apenas as questões epistemológicas que instigam o pensamento filosófico. Há também problemas de ordem ética. Vivemos num mundo capitalista, moderno, industrial, tecnológico, cujas mudanças ocorrem a uma velocidade assustadora. Valores que ontem eram indestrutíveis são varridos rapidamente no processo histórico. Família nuclear, estabilidade no emprego, sexualidade bem definida, uma certa tranqüilidade social, para dar alguns exemplos, são formações que foram reavaliadas na nova configuração histórica. Outros vínculos sociais foram produzidos, o emprego tornou-se precário (quando não inexistente), novas sexualidades emergiram, a violência se alastrou na cidade.
Tendo em vista este contexto social tumultuado, a depressão, a angústia, o medo e até mesmo o pânico tomaram conta da subjetividade moderna. Como resolver ou minimizar esses sintomas? Como sair do mal-estar enraizado na civilização? A busca imediata da solução pelo uso de medicamentos antidepressivos e de drogas não enfrenta de forma corajosa a situação, que exige um trabalho mais elaborado de pensamento. Mas como pensar essa subjetividade atormentada se não temos o instrumental adequado, ou seja, os conceitos precisos para nosauxiliar a viver? Eis a tarefa da Filosofia: oferecer ferramentas conceituais para simbolizar a vida moderna e suas dificuldades afetivas, sexuais, existenciais. Que outra disciplina senão ela poderia dispor desses instrumentos?

Perguntar sobre a utilidade das coisas é uma mania de nossa cultura. No caso em questão a resposta pode surpreender

Fique tranqüilo porque tenho a intenção de responder o mais honestamente possível a essa questão. Para tanto, porém, preciso de sua paciência. É que, para dizer para que serve a filosofia, precisamos usar a filosofia, e sem a tal paciência isso dificilmente ocorre. Queria, antes, que você pensasse comigo a respeito da seguinte questão: o que é uma coisa quando ela serve para algo? Um martelo é um instrumento usado na fixação de pregos. Uma auto-estrada é um meio pelo qual pessoas e mercadorias podem se locomover numa cidade ou entre cidades.Quando, portanto, perguntamos para que serve a filosofia, temos uma série de noções guardadas em silêncio a respeito dela e do mundo. Acontece que, se essas noções são corretas na maioria dos casos, talvez não sejam no que se refere à filosofia. Talvez exatamente por isso é que não encontramos com facilidade a resposta certa para a bendita pergunta. E que noções são essas?Quando perguntamos para que serve a filosofia supomos que ela seja um instrumento, como um martelo, ou que seja um meio, como a auto-estrada. Sabemos que sem o martelo o marceneiro pouco pode fazer em seu trabalho. Do mesmo modo, sem auto-estradas a cidade se tornaria um caos. Dizemos, então, que o martelo é importante para o serviço de marcenaria. Que a auto-estrada é importante para a ordem urbana e o progresso do país. Guardamos em silêncio, portanto, a idéia de que a importância de algo se mede por sua utilidade. Por isso não perguntamos, simplesmente, qual a importância da filosofia. Cortamos o caminho e ganhamos tempo indagando logo para que serve, qual sua utilidade. O erro que há nisso é pensar que a filosofia possa mesmo servir...Então não serve? Vamos com calma. As perguntas que fazemos nunca nascem do nada, não estão prontas desde toda a eternidade. Por isso, jamais são tão inocentes quanto, por vezes, parecem. Perguntas são modos de falar. Falar é um modo de relacionar-se com o mundo. É porque vivemos desta e não de outra maneira que fazemos essa e não outra pergunta. Poderíamos até contar a história de todos os povos a partir do recenseamento das questões que eles se colocaram. A história, decerto, é o conjunto das providências tomadas pelos homens para atender às suas necessidades. Mas a história é também o conjunto das invenções de novas necessidades. Houve um momento em que as pedras já não mais satisfaziam todo o interesse de quem escrevia, e então alguém se perguntou se não seria possível escrever sobre outras superfícies. Essa pergunta, note, não teria cabimento se já não estivéssemos dentro de uma forma de vida da qual fazia parte o ofício de escrever. Assim, vale a pena nos indagar sobre que forma de vida é essa nossa que nos faz julgar necessária a pergunta “para que serve a filosofia?”

PARA QUE SERVE A FILOSOFIA?

Cultura utilitária.
Seria o caso de perguntar por que, diante de algo que não conhecemos ou conhecemos pouco, pensamos que saberíamos mais se soubéssemos para que serve esta coisa? Se não estou enganado, isso ocorre porque vivemos numa civilização na qual o conhecimento é produzido de modo a privilegiar sua utilização.
Se na física, por exemplo, os conhecimentos são produzidos em condições que, de uma maneira ou de outra, acabam tendo uma utilidade prática, então é lícito questionar para que servem os conhecimentos produzidos pela filosofia – se é que se pode chamar de conhecimento o que ela produz! Mas será que pensamos desse modo de uma hora para outra? Qual o processo histórico que nos ensina que é assim que devemos pensar?O processo histórico que nos deixou na situação de olhar para algo sempre em vista de saber sua utilidade foi produzido sob certa noção de racionalidade. A racionalidade é o modo como traçamos a relação entre nossa inteligência e o mundo. Julgamos que seríamos tanto mais inteligentes quanto mais dominássemos as forças da natureza. Sob esse pretexto, esse empreendimento se tornou, ao longo do tempo, a forma mais cruel de depredação. Pensar era, nesse contexto, tomar providências para tirar o máximo de proveito dos recursos naturais, sem a menor preocupação em sarar as feridas que essa extração provocava no meio ambiente. Uma delas é o superaquecimento da Terra, uma ameaça que põe em risco o futuro da humanidade. Mas não é só. Como alguém já disse, a primeira coisa que o homem tocou para dominar foi a mulher. Ou seja, seu semelhante. E quando pensamos que a busca da dominação do meio externo exacerba-se na dominação da natureza interna do homem (sua alma), logo começamos a entender eventos comuns em nossos dias, como a violência. Eventos que atrapalham a possibilidade de uma forma de vida passível de ser chamada de feliz. A felicidade ultrapassa toda noção de utilidade porque é um bem em si: ninguém quer ser feliz para outra coisa, ser feliz não serve para alcançar algo mais além. Mas a cultura utilitária de nossa civilização deturpa a idéia de felicidade, e nos faz pensar que seremos tanto maisfelizes quanto mais soubermos utilizar as pessoas, como o primeiro homem utilizou a mulher, e os filhos e os mais fracos, para destruir a natureza e a nós mesmos depois.
Exercício de liberdade
É, pois, porque vivemos numa civilização das vantagens (sobre a infelicidade alheia) que somos levados a perguntar para que serve isso e aquilo e também a filosofia. Jogaremos fora, então, a pergunta? Diremos, então, que a filosofia tem a ver, como tem, com certo exercício de liberdade? Que a filosofia, toda vez que serve, deixa de ser filosofia, porque abandona sua liberdade? Que, neste sentido, a filosofia não serve a ninguém nem a nada? Diremos que a filosofia é uma forma de felicidade? É possível. Mas o leitor que chegou até aqui está longe de ser tolo, e pode perfeitamente retrucar: não perguntei a quem serve a filosofia, ou a quê, mas o que posso fazer com ela e, se Chanson d’Amour, de Giorgio de Chirico: não posso fazer nada com ela, o que ela pode fazer comigo. Digamos, então, que a filosofia, como exercício de liberdade, pode nos ajudar a nos livrar de saberes reconcebidos, aceitos sem questionamentos, e que, exatamente por não terem sido discutidos, impedem a possibilidade de nos relacionarmos de uma forma diferente com o mundo.Assim concebida, a filosofia não é bem um saber que possamos utilizar aqui ou ali. É, isto sim, um fazer (uma forma de pensar) que nos ajuda a escolher que saber podemos (para o bem ou para o mal) utilizar, seja em que circunstância for. Se, ainda assim, você quiser pensar na filosofia como um instrumento, digamos que ela seria uma espécie de “desconfiômetro”, uma peça de nossa inteligência utilizada para não engolirmos a primeira certeza que nos oferecerem como sendo uma verdade indiscutível. Serve, por exemplo, para nos estimular a suspeitar de que a importância de algo está em sua utilidade, e assim descobrirmos que é porque não é útil que a filosofia é importante. Quando aprendemos a pensar para além do modo como nos ensinaram que seria o certo, quando duvidamos de nossas certezas absolutas, quando não abrimos mão de nossa liberdade e quando indagamos se isso que chamamos “nossa liberdade” é mesmo uma liberdade pode ficar em alerta porque estamos pondo para funcionar o desconfiômetro da filosofia. Estamos começando a filosofar.
Abrahão Costa Andrade, poeta, ensaísta, professor de filosofia da UFRN, autor de Ricoeur e a Formação do Sujeito (Ed. PUC-RS, 2000), Angústia da Concisão, Ensaios de Filosofia e Crítica Literária (Escrituras, 2003), entre outros livros.
Na sua opinião, qual a contribuição do ensino de Filosofia para a juventude? De que forma a Filosofia ajuda a formar sujeitos pensantes e críticos frente a realidade?

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A importância da Memória para a História

As principais fontes históricas são a escrita, a material e a oral. Assista ao filme brasileiro Narradores de Javé, seu trailer pode ser encontrado no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=GlaFRraqeOg

e um trecho do filme: http://www.youtube.com/watch?v=lVYXZb9JYxM

Depois de assisti ao filme respondas as seguintes questões: qual a importância da memória para a história? Quais as variáveis que existem entre as histórias que passam de geração a geração antes de serem escritas? Comentem essas questões.

Operação pandemia - Que informação os meios de comunicação não mostram sobre a Gripe Suína?

É interessante como os meios de comunicação de massa manipulam milhares de mentes sedentas de informação que julgam verídicas, mas que na verdade não são. Isso está acontecendo também com o terrororismo que a mídia está fazendo com a Gripe Suína ou Gripe A ou Vírus H1N1 como queiram chamar. Na verdade, quem ganha com essa situação de medo que vive a população? Que empresas estão por trás desse negócio lucrativo? Que laboratório vai produzir as vacinas? Recomendo assisti ao vídeo Operação pandemia (legendado) no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM

Woodstock - um marco do movimento de Contra Cultura

O festival de Woodstock, mais importante evento musical da história, completa 40 anos em 2009. Para registrar a importância do festival, a Warner lança o DVD Woodstock, 3 dias de paz, amor e música - Versão do Diretor – uma nova edição do documentário Woodstock - Onde tudo começou.

O festival teve início em 15 de agosto de 1969. Durante o evento, numa fazenda em Bethel, Nova York, mais de 500 mil pessoas compareceram ao festival para “três dias de paz e música” - slogan que representava o sentimento dos jovens em uma época marcada por desilusões. Mais do que um festival, Woodstock foi o retrato das esperanças e ideais dos anos 1960 e o pivô de todo movimento hippie.

No chuvoso fim de semana de agosto, artistas como Joe Cocker, Jimi Hendrix, Santana, The Who, The Grateful Dead, Jefferson Airplane e Country Joe McDonald marcaram a história do RocknRoll e expressaram, através de suas músicas, os protestos contra a guerra e a violência.

E hoje como podemos contestar a cultura dominante? A cultura do consumismo exagerado, do big-brother, do reality show, da banalização da violência, do mercado da religião?


terça-feira, 18 de agosto de 2009

A força da Indústria Cultural e da Mídia

A Indústria Cultural dita o que as pessoas devem ouvir e assistir. Muitas vezes produz lixo cultural como programas de apelação e sensacionalismo como João Inácio Show, Domingão do Faustão, Domingo Legal, Rota 22, 190 etc. Assista ao vídeo A HISTÓRIA SECRETA DA REDE GLOBO documentário produzido pela BBC com o título Muito além do cidadão Kane sobre a íntima relação da Globo com os presidentes e a manipulação de informações segundo seus próprios interesses. Documentário censurado no Brasil devido ao seu conteúdo esclarecedor. Depois publique um comentário. O endereço do vídeo é:
http://www.youtube.com/watch?v=JA9bPyd1RKQ;
http://www.youtube.com/watch?v=m0m1rmi-Ooc;
http://www.youtube.com/watch?v=mERhb-SDnMo;
http://www.youtube.com/watch?v=pAfAkTFs7wI;

Na sua opinião, qual a influência dos meios de comunicação de massa como a TV, o jornal, a internet no comportamento social das pessoas? Como escapar a tal influência? Você é o que é ou é o que a mídia faz de você?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O que é mesmo PHILOSOPHIA?

Vejam a entrevista do Ministro da Educação, Fernando Haddad ao Programa do Jô onde ele tenta responder a uma pergunta de uma telespectadora sobre a Filosofia e termina por não dizer nem o que é Filosofia nem a sua importância na Educação. Este vídeo pode ser encontrado no youtube no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=y9JRUzlpkkY. Diante disso, podemos nos perguntar: o que as autoridades em educação entendem por Filosofia e sua importância na formação cidadã dos nossos estudantes? A Filosofia iniciada lá com os gregos antigos pode ajudar na educação dos nossos jovens para que tenhamos uma nação mais esclarecida e crítica diante da atual conjuntura de corrupção pelo qual o Brasil vem passando? Para ajudar nessa reflexão recomendo a leitura do livro O que é Filosofia de Caio Prado Júnior da Coleção Primeiros Passos. Você pode tentar baixar no site: www.dominiopublico.gov.br.

A religião como negócio

Diante da discussão atual envolvendo denúncias dos pastores da Igreja Universal do Reino de Deus de que seriam forçados a fazer com que os fiéis dessem mais e mais dinheiro para a igreja em troca de bençãos ou salvação e de que esse dinheiro seria dado a empresas de bispos da IURD, segundo denúncias do Ministério Público de lavagem de dinheiro devemos refletir sobre a influência da religião na vida das pessoas. De acordo com a reportagem do Jornal da Globo, uma fiel teria dado em um só mês 70 por cento do seu salário para a IURD. Só para lembrar que há mais ou menos um ano atrás os bispos da Igreja Renascer em Cristo foram presos no aeroporto conduzindo malas de dinheiro sem origem comprovada. Segundo a Constituição, as igrejas, no Brasil, são isentas de pagar impostos porque o que arrecadam com os dízimos e ofertas dos fiéis seria para manter a estrutura da igreja e para as obras sociais. A discussão aqui não diz respeito a religião x ou y, mas fazer uma reflexão crítica do impacto positivo ou negativo da religião no comportamento social das pessoas. Diante disso podemos nos perguntar: a religião influencia no comportamento social das pessoas? De que forma? Líderes religiosos estão se aproveitando da boa fé dos fiéis para enriquecer ilícitamente?

http://www.youtube.com/watch?v=9LBFe9egbcQ
http://www.youtube.com/watch?v=9LBFe9egbcQ
http://www.youtube.com/watch?v=uHGBBKO-ds4
http://www.youtube.com/watch?v=1vp-Mt6u_Qk
http://www.youtube.com/watch?v=Y1rqhQkRrhA
http://www.youtube.com/watch?v=9CyJyDUMLrE
http://www.youtube.com/watch?v=wl-KKv_Ooqw

Repórter Record 16/08
http://www.youtube.com/watch?v=vl0yPehxygg

Fundadores da Renascer são acusados de lavar dinheiro
Justiça dos EUA enviou para o Brasil extratos do casal Hernandes que teriam movimentado cerca de US$ 2 milhões em seis anos. Bispos da Renascer continuam a pregar, mesmo presos, via satélite. da I...
http://www.youtube.com/watch?v=n5OcJ1yDHWg

Fantástico exibe matéria sobre Renascer
http://www.youtube.com/watch?v=2svPVKXlrvY
http://www.youtube.com/watch?v=-l_N3vVhheQ
http://www.youtube.com/watch?v=0--vUyQ7IbY

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Filosofia e Educação

A filosofia é um saber radical e universal acerca das coisas. O filósofo vive em busca do saber, mas não o possui. A educação busca inserir o indivíduo no conhecimento do mundo e do homem. Os gregos antigos chamavam PAIDÉIA, a educação integral do homem. O homem precisa educar seus sentimentos para bem viver em sociedade, pois já Aristóteles dizia que o homem é um animal social por excelência. Por isso há uma íntima relação entre filosofia e educação.